Rio de Janeiro, 15 de agosto de 2015
Colégio Pedro II-Campus Centro
Alunas: Ana Beatriz Santos, Anna Carolina Alkimin, Letícia Helena Real, Luiza Barreto e Luiza Siqueira
T: 1205 nos: 01, 02, 18, 23 e 24
O experimento: No dia 16 de Julho de 2015 realizamos um experimento, no laboratório de física, onde observamos em cima da mesa um bloco B ligado a um bloco A (como na foto abaixo). Quando o peso que estava no bloco B era retirado de cima dele o bloco A caia, percorrendo uma distância h enquanto o bloco B percorria ao mesmo tempo a mesma distancia h com a mesma aceleração do bloco A. Mas após percorrer a distância h, o bloco B ainda percorria uma distância x freando (a’). No laboratório medimos h, x, t e as massas do bloco B e A já tinham sido medidas anteriormente pelo professor e com essas medidas fomos capazes de deduzir µ e a aceleração com seus respectivos erros.
1 . Usando as Leis de Newton deduzimos a em função de ma , mb e g.
2 . Usando a equação de Torricelli deduzimos a velocidade do blocoB quando blocoA toca o chão.
3 . Usando as Leis de Newton para deduzimos a’ em função de mb e μ.
4 . Usamos a equação do M.U.V. para descobrirmos x percorrido por B até parar. Em seguida reescrevemos a equação de modo que μ fique em função de ma , mb , x e h.
5 . Deduzimos a expressão da aceleração de queda em função de h e t (a experimental) comparado com a teórico. *
*A diferença entre a aceleração teórica para experimental pode ser explicada pelo fato de que o cálculo da aceleração teórica não leva em consideração as possíveis interferências no experimento (real). Na teoria, por exemplo, alguns fatores podem ser considerados constantes ou não são considerados, enquanto na prática não temos como administrar isso, como a resistência do ar.
6 . Usando as regras de propagação de erro para determinamos o erro de μ em função dos erros de x, h, ma e mb.
As incertezas devem ser representadas com somente um algarismo significativo. A aceleração teórica (calculada com base nas leis de newton e dados experimentais (massas, mi e g) deveria ter incerteza também. No mais a análise está boa, embora a resistência do ar tenha menos impacto que os atritos nas roldanas e o fato de elas não terem massa zero, assim como os fios!