Colégio Pedro II – Campus Centro
Aluno: André Luiz N°: 3 Turma: 1201
Aluno: Gabryel Pereira N°: 12
Aluno: Jennifer N°: 14
Aluno: João Kiss N°: 15
Aluno: João Vitor N°: 16
O experimento em si foi realizado utilizando dois blocos com massas diferentes (A e B) que estavam ligados por uma corda que passava por uma roldana. O bloco A caía em uma direção vertical e puxava o bloco B em uma direção horizontal. Nosso objetivo é achar a aceleração experimental e teórica do experimento, sabendo que existe uma força de atrito.
Dados:
mA= (85+/-1)g
mB= (105+/-1)g
X= (51,5+/-0,1)cm
H= (45,5+/-0,1)cm
T= 0,417s
Para descobrirmos a aceleração temos que antes descobrir μ (coeficiente de atrito). E usando a terceira lei de Newton chegamos a equação.
μ= mA.H / (mA.mB).X+mB+H
Calculando achamos o valor:
μ= 0,26+/-0,01
Após achar μ podemos achar a aceleração teórica e experimental.
Para acharmos a aceleração teórica usamos a segunda lei de Newton que diz que “A força resultante que atua sobre um corpo é proporcional ao produto da massa pela aceleração por ele adquirida”. Ou seja:
Fr= m.a
mA.g – T = mA.a
T – μ.mB.g = mB.a
Fazendo sistema e isolando o a obtemos:
a= g(mA – μ.mB) / mA + mB
Trocando os valores e resolvendo, achamos o valor
a= (2,9+/-1)m/s²
Para acharmos a aceleração experimental do movimento usamos a fórmula do movimento uniformemente variado (MUV):
H= Vo.t + at²/2
H= (0,45+/-0,001)m
Vo= 0
T= 0,417s
Trocando os valores e resolvendo a equação, descobrimos:
a= 5,1783
a = 5,18 m/s² aproximadamente. ( Não conseguimos achar a margem de erro neste cálculo)
Ao final do experimento, podemos compreender a atuação das forças físicas e como elas atuam uma sobre a outra. Obtivemos uma aceleração teórica, consideravelmente, próxima da experimental e isso tornou nossa experiência ainda mais agradável.