Relatório de Física – 2° Certificação

Colégio Pedro II – Campus Centro

Física             Professor Sérgio Lima

Turma 1205

Ayla Mello                n° 04

Danielle Muniz         n°09

Fabíola Lopes           n°10

Lyandra Paredio      n°25

 

No dia 16 de julho, realizamos o experimento no laboratório de física. Havia no experimento 2 blocos (A e B), bloco A sendo supenso pelo fio, em altura h, ligado ao bloco B, que estava em cima da mesa, com um peso apoiado sobre ele para que não movesse. Ao tirarmos o peso o bloco B se moveu a distância h, mesmo valor que a altura do bloco A, com o tempo medido (t), ao passar pelo mesmo valor da altura de A, o bloco B continuou a se mover a uma distância x.
Dados recolhidos do experimento:

h(medido com régua) = 46cm -> 0,46 +/- 0,01m;
ma= 85g -> 0,085 +/- 0,001kg;
mb= 105 -> 0,105 +/- 0,001kg;
t(medido com cronômetro) = 0,439 +/- 0,01s;
x(medido com régua) = 58,3cm +/- 0,001m;

Vamos ultilizar também a constante g=10m/s².

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Com isso, observamos que na aceleração o valor experimental foi diferente que o valor teórico, isso se dá pois o valor téorico é feito em condições ideais, mas como não estamos no mundo perfeito, o valor experimental sofre alterações das condições ideais, como a inclinação da mesa, o erro na medição da régua, por exemplo. Essas alterações levam a valores diferentes de aceleração.

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Uma resposta para Relatório de Física – 2° Certificação

  1. O g, para um experimento não poderia ser 10 m/s² e sim 9,8 m/s²! Se x e h foram medidos com a régua (possivelmente a mesma) por que tem incertezas diferentes? Colocar os cálculos como imagem torna o relatório de vocês “com pouca acessibilidade”. Não dá para pesquisar e um leitor com deficiência visual não poderá usar um navegador que lê o texto! Além de dificultar minha leitura do mesmo! Tive que abrir imagem por imagem para poder ler o que estava escrito! (pura preguiça de digitar!) A aceleração “teórica” deveria ter incerteza também! Incertezas devem ficar com apenas um algarismo significativo!

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