Colégio Pedro II- Unidade Escolar: Centro
Integrantes: Alessandra Alves n°:1 Turma: 1201
Ana Sarah Berilo n°:2
Lucas Oliveira n°:23
Pedro Malaquias n°:27
O experimento analisado aqui foi feito no laboratório de Física do colégio e consiste na observação de dois movimentos. O primeiro é um bloco( denominado bloco A) em queda acelerada, arrastando com ele outro bloco( denominado bloco B), pela mesa, através de um fio passando por uma roldana. O segundo movimento começa quando o bloco A chega ao chão, parando de puxar o bloco B. Porém o bloco B continua avançando de forma retardada até parar. Isso ocorre por que a força de atrito da mesa vai anulando a força recebida pela queda do bloco A, depois que este chega ao solo.
Para analisar melhor esse fenômeno foi utilizado dois sensores, e para realizar as medidas foi usado um cronômetro, uma régua e as massas dos blocos já haviam sido medidos com uma balança. O primeiro sensor se localizava na posição inicial do bloco B e enviava um sinal para o cronômetro começar a contar quando o bloco b deixasse seu local de origem. O outro sensor ficava a uma distância h do primeiro sensor. Essa distancia h é a mesma distância de queda do bloco A. Dessa forma, o segundo sensor estava na posição que o bloco B estaria quando o bloco A chegasse ao solo e enviaria um sinal para o cronômetro parar a contagem do tempo(t) do primeiro movimento. Usamos a régua para medir h e para medir a distância (x) que o bloco B percorreu depois de passar pelo segundo sensor.
Os valores mensurados foram:
h =(45,5 ± 0,1)cm
x=( 46,0 ±0,1) cm
t=(0,408 ±0,001)s
mA=( 85 ± 1)g
mB=(105 ± 1)g
A unica constante conhecida necessária será a aceleração da gravidade(g) que é 9,8 m/s²
T será a tração nas duas extremidades dos fios. Ela será cortada logo no início dos cálculos.
Teremos ainda (at1)-aceleração teórica do primeiro movimento,(ae1)-aceleração experimental do primeiro movimento,(at2)- aceleração teórica do segundo movimento e (ae2)- aceleração experimental do segundo movimento.
Aplicando as leis de Newton para o primeiro movimento obtemos:
Podemos reparar que a equação que nos fornece o cálculo de ae2 nos concede o resultado em módulo.O valor será negativo no caso pois o segundo movimento é retardado.
Por fim podemos analisar o resultado. Vemos que os valores(em módulo) encontrados para a aceleração teórica dos dois movimentos são muito parecidos e os valores encontrados para as acelerações experimentais também são muito parecidas entre sí. O grupo acredita que isso ocorre por causa da semelhança entre os valores de h e x, pois para frear um objeto acelerado de forma que ele pare após uma distância igual a que ele percorrera do momento que começou a frear, é necessário a mesma aceleração anterior à freada, mas com sinal negativo. Percebemos também que a aceleração teórica e experimental deu bem diferente uma da outra.
Muito bom. O único detalhe é que a incerteza deve ser representada com apenas 1 algarismo signficativo (como fizeram para o mi)! E as medidas devem ir até a casa decimal da incerteza. No mais um ótimo relatório!