Colégio Pedro II – Campus Centro
Fabiana Penedo número: 06
Júlia Dominguez número: 13
Lívia Lino número: 17
Fabiana Penedo número: 31
Turma: 1207 Física Profº Sérgio Lima
Relatório do trabalho da 2ª certificação
1 – Deduzir a em função de Ma, Mb e g.
2- Deduzir a velocidade de B quando A toca o chão.
3 – Deduzir a’ em função de b e μ
4 – As equações do MUV para B até parar percorrendo x.
0 = V – a’.t
5- Isolar o t da equação da velocidade e substituir na da posição
6 – Substituir a velocidade final do primeiro movimento na inicial do segundo
7 – Reescreva a equação para que μ fique em função de Ma, Mb, h e x.
8 – Deduza a expressão de aceleração de queda em função de h e t.
O experimento
No dia 14 de julho, no laboratório de física do Colégio Pedro Segundo, foi realizado o experimento para a avaliação da segunda certificação do 2º ano do Ensino Médio.
O experimento constava de um bloco pendurado (A) ligado a um outro bloco parado encostado na mesa (B).
Observamos o bloco A cair e tocar ao chão e o bloco B ser arrastado com ele, mas por causa da inércia o bloco continua seu movimento além do que devia, ou seja, mais do que a altura do bloco A até o chão e por causo da força de atrito, ele para.
Dados coletados no experimento:
- H = (45,0 +/- 0,1) cm
- X = (48,7 +/- 0,1) cm
- Ma = (87 +/- 1)g
- Mb = (105 +/- 1)g
- T = 0,437s
Cálculos
Cálculo do μ
R: 0,27 +/- 0,004
Cálculo da aceleração teórica
R: 3,05 m/s²
Aceleração experimental
R: 4,71 +/- 0,052 m/s²
Considerações finais: A diferença encontrada entre as acelerações pode ser explicada pelo seguinte motivo: a teoria é feita nas condições ideias de contorno, há presunções de verdade que no experimento podem não se tornar verdadeiras. Por exemplo, na teoria não se considera a rugosidade da mesa e do bloco.
No teoria diversas variáveis são consideradas como constantes para que a vaiável em estudo seja percebida, enquanto que no experimento não se tem controle de todas as variáveis que interferem inclusive na variável estudada levando a resultados diferentes. Por exemplo pode se abstrair do fator de atrito entre o bloco e a superfície no estudo teórico, mas indubitavelmente este se fará presente no teste prático.
As deduções estão ótimas! A aceleração teórica usa dados experimentais (é teórica porque usa as Leis de Newton para obtê-la) portanto deveria ter incerteza! A incerteza do mi como está na casa dos milésimos o valor deveria ir até a casa dos milésimos! A incerteza da aceleração cinemática deveria ficar só um um algarismo significativo, isto é, na casa dos centésimos! Sobre a análise de vocês, não é verdade que a aceleração teórica não leva em conta a rugosidade da mesma! Tanto leva, que na expressão da mesma aparece o mi! O que a aceleração teórica não leva em conta é o atrito nas polias, a massa dos fios e, considera que o fio é inextensível (o que não é!). No mais o relatório está bom!
PS: O número 31 é Vitória não Fabiana, certo?