Turma: 2102
Grupo:
Breno Pusceddu – 4
Diogo Vital – 6
Ivo Figueiredo – 10
Tayná Teodoro – 28
Introdução:
De acordo com o nosso mini-roteiro experimental, o grupo foi ao laboratório de física para montar um sistema no qual verificaríamos o μk, ou seja, o coeficiente de atrito na situação prescrita, e no qual provaríamos que um experimento digital não fica tão bem feito quanto um experimento real.
No laboratório:
Ao chegarmos, encontramos uma roldana solta, então decidimos montar nosso próprio sistema; a prendemos na mesa (que serviu como a superfície horizontal do sistema proposto) com fita adesiva. Após essa montagem, pegamos 2 blocos de massas distintas, o fio de “nylon”, a balança, a régua e uma fita métrica.
Verificação & Pesagem:
Ao pegarmos os materiais necessários para a realização do experimento, medimos a massas dos dois blocos com a balança, e os resultados foram mA = 0,157Kg e mB = 0,286Kg, no qual o bloco A ficaria preso verticalmente e o B ficaria sobre a mesa. Encontramos algumas dificuldades ao decidir o tamanho do fio de “nylon”, pois ele deveria ter o tamanho “ideal”, pois isso influenciaria na altura que o móvel iria cair e o bloco B deveria deslizar evitando a interferência no sistema, este ficou numa distância de 1,11m da roldana.
Cálculos & Resultados:
Antes de realizar enfim o experimento, medimos em quantos metros o bloco B estaria, com o fio de “nylon” esticado e o bloco A estando ao chão, estaria a 0,51m da roldana. Ao concluirmos a montagem, e as medições colocamos o sistema em movimento, soltando o bloco B, que até o momento estava mantido em repouso. E obtivemos os seguintes resultados:
h1 = em relação ao bloco B = 0,6m
X = deslocamento horizontal do bloco B = 0,26m
h2 = deslocamento vertical do bloco A até o chão = 0,6m
Então de acordo com a fórmula indicada pelo professor, para achar o μk (coeficiente de atrito cinético), é só fazer:
μk = mA . h______ A partir desta, colocamos os valores encontrados,
(mA + mB). X + mB.h medidos e calculados na fórmula e obtivemos o proposto.
Lembrando dos dados necessários:
mA = 0,157 kg
mB = 0,286 kg
X = deslocamento horizontal do bloco B = 0,26m
h = deslocamento vertical do bloco A = 0,6m
Resultados finais:
μk = 0,157. 0,6_________ = ________0,0942______ = 0,0942___ =
(0,157 + 0,286). 0,26 + 0, 286. 0,6 (0,443). 0,26 + 0,171 0,115 + 0,171
= _0,0942_ = 0,328
0,2866
Logo na situação montada o μk = 0,328.
Observações finais:
-> O experimento foi repetido 3 vezes, e nos 3 obtivemos os mesmos valores.
-> A simulação computacional de um experimento de física não é equivalente ao experimento real, porque simulações computacionais são produzidas em “condições ideais”, que não existem na realidade.
->Primeiro, medimos as grandezas do experimento, obtendo-as cinematicamente; elas também podem ser encontradas dinamicamente, como fizemos depois, nos cálculos.
-> No experimento realizado no laboratório, as condições acabam não sendo como no simulado. Isto é, há fatores externos que podem influenciar no experimento, como por exemplo a massa da roldana e do fio de “nylon” e a elasticidade deste.
-> A trena utilizada gera sempre uma imprevisão nas medidas para as grandezas métricas. O μ também terá uma pequena imprecisão, portanto, consideraremos apenas 3 casas decimais, sem arredondamentos, para que fique o mais próximo possível.
que medidas foram feitas “cinematicamente” e quais foram feitas “dinamicamente”? Como um experimento é repetido 3 vezes e dá os mesmos resultados (isso é estatisticamente improvável).
As medidas feitas “cinemáticamente” foram:
A distância do bloco B até a roldana enquanto estava em repouso;
A distância h.
E as massas dos blocos;
E a única medida feita “dinâmicamente” foi o deslocamento X.
Obs: Professor quando eu disse que nas três vezes obtivemos os mesmos valores,
quis dizer que esses valores chegaram bem próximos nas três vezes.
Desculpe, usei os vocábulos incorretos.