Como se movem os navios

 

Paula Azevedo nº 30 t:102
Quando era pequena meu avô, que fazia parte da Marinha brasileira, me levou para visitar um navio. Lá me mostrou todo o navio, e me explicou como funcionava e para que servia cada coisa. Uma das coisas que ele me explicou foi como, por exemplo, os navios se movimentam. Ele disse que na parte inferior da embarcação havia uma grande hélice, e que conforme ela girava fazia com que o navio andasse.
Freqüentando as aulas de Física, aprendi que, na verdade, não é tão simples assim. A hélice girando empurra a água para trás e então a água empurra o navio para frente.  Temos que F é igual à força que a água exerce sobre a hélice e F’ é a força que a hélice exerce sobre a água. Temos F = F’ onde F = -F ‘ (ação e reação, ou 3ª Lei de Newton).

 

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Marilyn Manson

 

 

 

 

 

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Trabalho de Física em Grupo da 3ª Certificação

Colégio Pedro II – Unidade Centro

T ª 2106

1º ano do ensino Médio

Bruno Cesar nº4

Lucas Greco nº20

Matheus Popoff nº25

Nelio Barroso nº31

Roberto Mattos nº33

Situação:

Quando fomos ao laboratório de Física fazer esse trabalho que está sendo publicado vimos um experimento que possuía dois blocos ligados por um fio considerado inextensível, tal que o mesmo ficava preso por duas roldanas fixas, cuja suas massas foram desprezadas. Logo percebeu-se que o sistema montado só ficaria em repouso caso alguma força maior que a força peso, feita pelo bloco 2 (vertical), seja exercida sobre bloco 1 (horizontal). Como o bloco 1 esrava se movendo na horizontal sobre a mesa, sofria uma força de atrito contária ao sei movimento, ao contário do bloco 2 que só sofria resistência do bloco 1, através da força de tração. Para qie nenhum dos blocos se mova, foi usada uma “trava”viva ( a mão de uma pessoa segurando), que anula o movimento do bloco 1. No momento do movimento , a força peso do bloco 2 é maior que a força de atrito do bloco 1, movendo o sistema com ace leração constante ( 2ª Lei de Newton). Depois de um certo tempo o bloco 2 percorre sua distância h até bater no banco que estava sendo usado como “barreira”, tendo a força normal um módulo maior que a força peso. Ao contrário do bloco 1, que continuou se movendo, conforme a 1ª Lei de Newton, e só parou por causa da força de atrito contrária ao seu movimento, percorrendo a distância x2.

Comparação do experimento com a simulação:

Muitos podem se perguntar qual seria a diferença entre uma simulação e um experimento de uma mesma situação. A diferença básica é que na simulação os resultados serão sempre os mesmos, desde que os dados da situação se mantenham inalterados, ao contrário do experimento, em que podedm ocorrer diversos “err0s”, imprecisões, por conta de limitações humanas, equipamentos não tão precisos etc. Essas imprecisões podem ser revertidas com a repetiçao do experimento, para que sejam obtidos dados mais consistentes.

Passo a Passo:

 Materiais: 1 bloco, 1 peso, um fio inextensível, um cronômetro, um instrumento para medir distâcias, 2 roldanas fixas e uma superfície que tenha atrito.

Sistema:

Ligue o bloco e o peso com o fio ( se asegure que os dois estão bem presos), passando o mesmo pelas roldanas, de modo que a distância X (x1+x2) seja igual a altura h em módulo.

Medidas a serem feitas:

As massas dos blocos 1 e 2, as medidas x1 (distância que o bloco 1 fica acelerado) e x2 (distância que o bloco 2 fica desacelerando), o coefiente de atrito, as acelerações teórica e experimental, o tempo que o bloco fica acelerado.

Resultados:

Tempo acelerado= 1,00 s

Distância x1(h)= 1,17 m

Distância x2= 0,43 m

Coeficiente de atrito: Mi = (m1.h)/[x(m 1+m2)+(m2.h]= (0,200.1,6)/[1,17.(0,200+0,224)+0,224.1,6]=0,42

Aceleração teórica: a = [ma-mi.mb/ma+mb].g= 2,59m/s², considere g=10m/s²

Aceleração experimental: a = 2.x1/t² = 3,2m/s²

Dicas:

Para que os eventuais “erros” citados na parte comparação x experimento não aconteçam, é viável os uso de sensores para uma maior precisão nos tempos, a repetição do experimento, com a finalidade de tornar as medidas mais confiáveis, ve rificar se as roldana estão deslizando bem para que não tenha atrito.

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Pulando num colchão de molas

Daniel Rosso nº12 T.2108

colchao

Como todos devem saber, um colchão de molas é composto por várias… Molas. Todos também devem saber que é divertido pular sobre um colchão. Mas até nisso, assim como em tudo nesse mundo, há física envolvida.

Vamos supor que uma criança está pulando sobre um colchão:

colchao

Quando ela toca o colchão, a mola é espremida e cria energia potencial (que é aquela que pode vir a ser utilizada no futuro), que depois vai impulsionar a criança para cima novamente.

colchao

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