Pulseira Fio de Telefone e a Força Elástica

 

 

Isabela Leoni- Nº 11- Turma: 2102
Certa vez, vi na escola, uma menina usando no braço uma pulseira diferente das que eu já vira ou usara antes. Era uma pulseira diferente, um verdadeiro fio de telefone para ser mais exata. Tinha de várias cores e vários tamanhos. Resolvi comprar algumas para ver como eram, já que essas pulseiras viraram uma verdadeira moda entre as meninas. Observei então, que ela é uma mola. Percebi  que as molas possuem características semelhantes: aos serem deformadas elas voltam a sua forma inicial quando há ausência de força. Pude notar também que as diferentes pulseiras que eu tinha possuiam “resistências” diferentes, umas se deformando mais que as outras e algumas demorando até mais tempo que outras para voltarem a adquirir seu formato inicial.  O que eu não parava de me perguntar: por que isso acontece com as pulseiras, assim como acontece com o fio do telefone e outras molas?
Porém, felizmente, em uma aula de física do professor Sérgio, eu pude ter o conhecimento dessa força que antes eu não compreendia. Ela, que atua sobre essas pulseiras fio de telefone (e em todas as molas) é a força elástica. O professor explicou que quando aplicamos uma força F na mola ela tende a deformar (esticar ou comprimir, dependendo do sentido da força aplicada). A deformação da mola aumenta proporcionalmente à força. Ela segue a seguinte expressão matemática :  F = K.X    em que F é a força aplicada igual a constante elástica (K) e a deformação da mola (X). A constante elástica da mola depende principalmente da natureza do material de fabricação da mola e de suas dimensões. Sua unidade mais usual é o N/m (newton por metro) mas também encontramos N/cm; kgf/m, etc. A força é medida em newton e a deformação em metro. O gráfico F x X é uma reta. Cada mola possui uma constante elástica diferente. É por essa razão que uma pulseira é mais “resistente” que outra ou mais “dura”.
Um acontecimento que me deixou bastante intrigada foi que, um dia, quando eu estava brincando com minhas pulseiras, eu peguei uma delas e puxei bastante e ela arrebentou. Cheguei a conclusão que se aplicarmos uma força muito grande sobre a mola, ela não resistirá e arrebentará. Então a reta desse gráfico não pode ser infinita, porque se tem uma força máxima a ser aplicada. Se ela é ultrapassada, a mola arrebenta. Assim como a força máxima também tem o deslocamento máximo. Por essa razão o gráfico é finito.

Referências : http://www.sofisica.com.br/conteudos/Mecanica/Dinamica/fe.php

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Por que as bolas quicam?

Por que as bolas quicam?

 

Aluna: Sarah Regina de Assis Ramos

Turma: 2102       Nº: 35

 

Certo dia, estava com meu sobrinho, um menino muito curioso. Estávamos brincando de bola, e por ele ser muito pequeno, a bola lançada por ele não quicava muito alto, ao contrário da minha. Então, ele com dúvidas, me perguntou ” por que elas quicam?” . E u respondi:

Todo tipo de objeto contém um determinado tipo de energia, que pode ser chamada de movimento. O que acontece quando a bola encosta no chão ao ser jogada é que a energia desse movimento é utilizada para a deformação da bola (que por sinal, acontece muito rapidamente, não sendo perceptível a nossos olhos). Entretanto, em uma bola (de esportes) sua forma original redonda sempre tornará a se assumir, ou seja:  a bola sempre será redonda (!). Quando a bola volta a assumir sua forma original no chão (imagine isso acontecendo em frações de segundos) , ela se amassa e fica redonda novamente, tomando um novo impulso.

Nesse caso, A ENERGIA USADA PARA DEFORMAR A BOLA É DEVOLVIDA NA FORMA DE MOVIMENTO. Nisso é evidenciado a 3ª LEI DE NEWTON, da Ação e Reação. O impulso tomado pela bola é a reação da queda da bola, o que fará com que ela quique.

Obviamente, há outros motivos  que alteram essa reação, como a pressão no interior da bola (quanto mais cheia ela estiver, com maior facilidade ela quicará), o chão(quanto mais rígido, melhor), o material da bola (geralmente a borracha é o mais utilizado por ter maior capacidade de voltar a sua forma original) e o impulso que ela foi lançada (pois quanto maior a força aplicada, maior será a reação).

Referências:

http://www.infopedia.pt/$movimento-(fisica)

http://pt.wikibooks.org/wiki/Mec%C3%A2nica_Newtoniana/Leis_de_Newton

http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http://ic2.pbase.com/u14/alexuchoa/upload/38598224.Pegandoabola.jpg&imgrefurl=http://www.pbase.com/alexuchoa/image/38598224&usg=__lxalLCo07xizguHAsaY21JndL2I=&h=425&w=640&sz=63&hl=pt-BR&start=0&sig2=BmZkA1w8lD5XYVSEdJapYA&zoom=1&tbnid=Wk0sZtYLTlTvdM:&tbnh=159&tbnw=214&ei=ATu6TKHNL8P88AbunKW4Dg&prev=/images%3Fq%3Dpessoa%2Bbrincando%2Bde%2Bbola%26hl%3Dpt-BR%26biw%3D1024%26bih%3D456%26gbv%3D2%26tbs%3Disch:1&itbs=1&iact=hc&vpx=496&vpy=95&dur=177&hovh=183&hovw=276&tx=216&ty=98&oei=ATu6TKHNL8P88AbunKW4Dg&page=1&ndsp=8&ved=1t:429,r:2,s:0

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Física na volta para a casa!

Todos os dias, após 5 horas de estudo intenso na escola, chega a hora de voltar para a casa. Resolvi falar aqui no trabalho sobre duas situações físicas durante minha volta. A primeira passa-se no metrô (lotado). O metrô está locomovendo-se normalmente, em velocidade constante, e freia bruscamente. A situação dos passageiros (que já não é a melhor pelo fato de estarem espremidos)  se agrava, pois o frenamento faz com que sejam impulsionados para o sentido normal que o metrô estava sendo conduzido. Isso deve-se à Primeira Lei de Newton, a Inércia. A Lei diz que um corpo que encontra-se em repouso ou velocidade constante tende a continuar com aquela velocidade ou permanecer em repouso até que alguma força seja exercida sobre ele. Os passageiros que estão no metrô obviamente estão com a mesma aceleração adquirida por ele, portanto permanecem com essa aceleração na hora em que ocorre o frenamento, e após isso é que mudam de posição, às vezes pisando no pé ou esbarrando em alguém ( na verdade quase sempre ). Após descer do metrô e andar um pouco  tenho que subir uma ladeira, que é a minha rua. Ou seja, um plano inclinado. Quando estou subindo esta ladeira, atuam sobre meu corpo a Força Peso (P=mg); a Normal, que é a reação perpendicular ao plano ( ou seja, pela 3ª lei de Newton, a Normal terá o mesmo valor que a Força Peso); e a Força de Atrito, dada pelo atrito dos meus pés com a superfície de contato, o asfalto, que é áspero. Ela é oposta  ao movimento relativo do contato dos pés com o chão, portanto, já que minha aceleração é diferente de 0, preciso fazer uma força ( Pcos de teta ) maior que a força de atrito para conseguir subir a ladeira, além é claro, de haver a resistência do ar e uma série de outros fatores. Depois disso, finalmente chego em casa, e no dia seguinte…. mais estudo, mais metrô, mais ladeira e portanto, mais Física!

Aluno: Julio Fernando Oliveira

Turma: 2108 / Nº: 21 / Turma: 2108

 

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Física no metrô

 

Após um cansativo dia de aprendizado na escola, voltava para casa utilizando o metrô sentido zona norte quando de repente o condutor freiou o veículo bruscamente. Todos os passageiros se sentiram impulsionados para o sentido em que o metrô se locomovia. Alguns segundos depois o condutor acelerou positivamente, o que causou a mesma sensação nos passageiros, mas em sentido oposto. Alguns usuários deste tipo de tranporte consideram este hábito de freiar bruscamente sem motivo aparente um método para que as pessoas sejam comprimidas dentro do vagão e caibam mais passageiros. Sendo este ou não o motivo de tanto “freia e acelera”, haverá algum conceito físico que explique o fato de os passageiros serem impulsionados para trás e para frente?

Segundo a primeira lei de Newton, a da Inércia,  um corpo tende a continuar parado ou em movimento constante se nenhuma força nele interferir. O que ocorre no caso dos passageiros é que estes estão em constante movimento (tendem a continuar assim) quando há a interferencia de uma aceleração negativa, a freagem. Por isso seus corpos são impulsionados para o sentido do movimento. Quando o vagão acelera a mesma explicação cabe: os corpos estavam parados, tendiam a continuar assim, quando a força da aceleração os colocou em movimento.

 

Fonte da imagem: http://www.blogdolua.com/2009/07/enquanto-isso-em-um-trem-lotado/

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