Aprendendo Física em Rede

     Aqui está o mapa da Nova Zelândia, localizada do modo mais correto para um habitante do hemisfério sul, cinematicamente falando. Nosso grupo escolheu esse país pois visto em um mapa suleado é muito semelhante à Itália, em um mapa norteado, e também por não ser um país de muito destaque, garantindo assim a exclusividade de nosso trabalho.

     Já que nenhum dos membros no nosso grupo tem habilidades artísticas, pegamos um mapa norteado físico na internet, e, com a ajuda de um programa de photoshop, tiramos tdas a informações até que só sobrasse o contorno do país e suas duas principais cidades, Wellington, capital e Auckland, o centro econônico. Depois, com o mesmo programa, invertemos o mapa duas vezes, uma vertical e outra horizontal, destacando assim o hemisfério sul, colocando o sul ”para cima”

Grupo:
Caio Martins 09
Carolina Saldanha 10
Fernanda Reis 14

O mapa que escolhemos foi o “Mapa Mundi”. Este mapa é uma projeção cilíndrica afilática pois tem menor índice de distorção para o mapeamento do planeta ,ou seja , não preserva nenhuma das propriedades de conformidade, equivalência ou eqüidistância. Este está cinematicamente correto,pois tem o Sul como referencial.

Na escola aprendemos que os mapas tem como referencial o “Hemisfério norte” e com isso o “norte fica em cima.” Mas na verdade, nós que somos da América do Sul (parte sul do globo terrestre) e temos o Hemisfério Sul como referencial, teríamos que ver o mapa de cabeça pra baixo,ou seja,com o “Sul pra cima.”

Se nós estivermos perdidos na Floresta Amazônica e quisermos usar a bússola para nos localizarmos ,usaremos a bussola com o norte para baixo,pois estaríamos no Hemisfério Sul, tendo o sul como referencial.

Esta idéia de usar o sul como referência, para nós do Hemisfério sul, é nova, e parece ter sido primeiro utilizada por Márcio D’Olne Campos há uns dez anos.

Trata-se de valorizar o que é nosso, de adaptar o conhecimento, o ambiente e a cultura ao que nos é próprio.

VAMOS SULEAR OS MAPAS! =D

Grupo: Isis Lucchesi Petereit

Lucas Oliveira

Mirna Machado

Turma 2102

De acordo com as instruções dadas fizemos a escolha de usar um mapa político com as divisões regionais brasileiras dando destaque visual a região sudeste já que esta é a região brasileira em que vivemos.

Os mapas mais usados atualmente tem como referencial o hemisfério Norte mas como podemos perceber visualizando o mapa acima os países ou regiões que ganham destaque dependem do seu referencial. Afinal como exemplo temos a região Sudeste que ganhou destaque no mapa Suleado do Brasil.

Pode parecer estranha e errada a visualização dos estados brasileiros de ” pontacabeça ” isso porque estamos acostumados com os estado do Norte na parte de cima do mapa. Um benefício da utilização do mapa Suleado é que Regiões encontradas mais ao Sul ganham destaque.

Turma:2104

Nomes:

Jéssica Nkem – Nº:15

Mariana Fiami – Nº:20

Rayanne Moreira – Nº:25

Rute Bomfim – Nº: 27

No começo do trabalho não sabíamos bem que mapa fazer,ficamos em duvida sobre os mapas do Brasil e o da Argentina,e no final decidimos fazer um que abrangesse os dois,por isso optamos pelo mapa da América do Sul. Achamos melhor não escolher um mapa da Internet,pois não poderíamos modificá-lo,então desenhamos, porque o faríamos mais ”caprichado”.
Após escolhermos que mapa faríamos,olhamos em um Atlas,para termos algumas ideias de onde colocar o ponto de referencia,ou seja, aonde estaria o observador e depois de algumas mudanças fizemos um mapa tendo como referencial a cidade de Assunção,capital do Paraguai.
Quando terminamos o desenho,passamos para uma folha branca e usamos um scanner para passá-lo para o computador.Como o proposto foi fazer um mapa cinematicamente adequado para observadores do Hemisfério Sul,o sul obviamente ficaria apontado para cima,ocupando o lugar do norte em mapas eurocêntricos.
Depois de terminado o mapa,pensamos em como colocaríamos os pontos da Rosa dos Ventos e após procurarmos um pouco,na Internet e nos outros trabalhos postados no blog,conseguimos achar o local correto para os pontos cardeais.
Para concluir,entendemos que tudo é relativo,dependendo do referencial adotado pelo observador.

Grupo :
Antônio Carnevale n. 2
Júlia Marconi n.12
Lucas Vidal n.19
Mayra Bragança n.28

Turma : 2106