Roteiro de Física – Estimação da Velocidade do Jato de Água

Colégio Pedro II – Campus Centro                 Turma: 1205
Aluno: Breno Galves Nº: 6
Aluno: Lucas Motta Nº: 21
Aluno: Marco Antonio Nº: 27
Aluno: Pedro Lidio Nº: 31

Parte Final 
No dia 07/05/15 foi realizada uma atividade física, cujo objetivo era estimar a velocidade de um jato d’água projetado por um bebedouro através da aplicação de fórmulas físicas. As devidas medições necessárias, que foram realizadas através de uma régua e transferidor, foram realizadas no bebedouro que se encontra ao lado da sala 12. . Com a utilização da régua foi permitido a medição da altura máxima atingida pelo referido jato e, por sua vez, seu alcance horizontal. Os valores encontrados foram, respectivamente, 9,0 centímetros (ou no caso: 0,09 metros) e 12,5 centímetros (0,125 metros). Com a foto tirada a partir de um celular e utilizando um transferidor, foi possível determinar o ângulo aproximado de saída do jato d’água. Com os dados obtidos, estima-se a velocidade inicial do jato d’água através de duas formulas possíveis a serem utilizadas, neste caso, utilizaremos:
 A= Vo² . sen(2θ) / g         Onde:
A é o alcance horizontal ( = 0,125 m)
Vo é a velocidade inicial do jato d’água ( = Vo)
θ é o ângulo de disparo do jato d’água. ( = 75º ). Neste caso devemos atentar que o seno pedido pela fórmula é o dobro do referido, sendo assim igual a 150º.(sem 150º = ½ ou 0,5)
g é a aceleração gravitacional do objeto. ( = 9,8 m/s2)
Na equação: 
0,125=Vo².sen(150º)/9,8
0,125=Vo².0,5/9,8
0,125 x 9,8 = Vo².0,5
1,225 =Vo².0,5
1,323/0,5= Vo²
2,45 = Vo²
√2,45 = Vo
Vo=1,565 m/s 

Foto utilizada para medição de ângulo de saída do jato d’água:
DSC_0001[1]

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Roteiro do projeto do bebedouro

Colégio Pedro II- Campus Centro

Professor: Sérgio Lima

Nomes: Fernanda Queiroz       nº 12

Leonardo Lage      nº 17

Luana Rocha      nº 20

Lucas Rodrigues      nº22

Roteiro do projeto do bebedouro

No dia 07/05 medimos o ângulo, a altura máxima e o alcance, com o uso de uma régua e um transferidor de 180º. O bebedouro perto da sala 16 foi o escolhido para a medição. Os dados coletados foram:

a) Alcance horizontal máximo: 10 cm- 0,10m

11269471_839429839474321_810430643_n      11125201_839333089483996_1437659308_n

b)Altura máxima: 9 cm- 0,09m

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c) Angulo: 70°

11121755_860067427398358_1032647887_n

 

Cálculos – 

0,10= Vo² . 0,642/9.8                                              0,09= Vo² . sen² 70/19.6

0,98/0,642=Vo²                                                         9 . 19,6/sen² 70 = Vo²

1,52647975=Vo²                                                         1,764/(0,9397)² = Vo²

1,23550789= Vo                                                          1,764/0,88303609= Vo²

                                                                                         1,99765335= Vo²

                                                                                        1,41338365= Vo

MÉDIA: 1,23550789 + 1,41338365= 2,64889154/2= 1,32444577

Resposta final: Aproximadamente 1,3 m²/s

 

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Roteiro do forno solar

Colégio Pedro II Campus Centro

Turma: 2108

Integrantes: Guilherme Luiz ñ: 10, Giovanna Granato ñ: 8 , Isabelle Loivos ñ: 13, Verena ñ: 26, Juliana ñ:

 

  • Materiais utilizados:

 

-Duas caixas de papelão sendo uma maior que a outra

-Papel alumínio

-Tinta preta

-Tesoura

-Jornais

-Filme PVC

-Barbante

-Papelão

-Dois lápis

-Durex

 

  • Como fizemos:

 

Primeiramente, nós cortamos todas as abas de cima, que fechavam as caixas. Depois, com a tinta preta, pintamos a caixa maior por fora. Na caixa menor, nós forramos toda de papel alumínio por dentro.

Em seguida, fizemos o refletor, que é uma placa de papelão do tamanho da tampa da caixa maior, em seguidas cobrimos de alumínio por dentro.

Para a tampa, nós pegamos outra placa de papelão, e cortamos um quadrado com aproximadamente ¾ da área da placa. Cobrimos então o quadrado com o filme pvc, e colamos com durex. Depois disso, fizemos dois furos no meio da lateral inferior de ambas as placas e na caixa maior, e passamos o barbante por todas elas, amarrando ao final.

Por último, centralizamos e colamos a caixa menor dentro da caixa maior e preenchemos o espaço entre elas com papel de jornal.

 

  • Funcionamento do forno:

 

A tampa do forno forrada de alumínio reflete os raios solares para que eles penetrem na caixa menor e transfiram calor para o objeto a ser aquecido. A inclinação da tampa é regulada usando os lápis da maneira que melhor aproveita a luz solar.

O espaço entre a caixa maior e a menor é preenchido com jornal para não deixar que o calor se perda para o meio externo, já que jornal é um bom isolante térmico.

O plástico filme permite que os raios solares entrem, porém não permite que eles saiam, mantendo toda energia térmica no forno.

A caixa menor é forrada internamente de alumínio refletir os raios solares para o objeto a ser aquecido

 

 

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Relatório final – Projeto do bebedouro

Rio, 14 de maio de 2015

Colégio Pedro II- Campus Centro

Turma 1207

Componentes:

Gabriel Cravo- 8

Igor Pereira- 10

João Pedro Nunes- 12

Marcelo Monte- 21

Para finalizar o relatório final e descobrir a velocidade de saída do jato d’água do bebedouro, foi utilizado como material, um transferidor de 180º e uma régua de 3ocm.

Posicionamos tanto o transferidor quanto a régua na saída de água do bebedouro para obter as medidas, e encontramos como resultado Hm = 6cm, A=6cm e θ = 75º.

IMG_4285        IMG_4283     IMG_4280

 

(Ângulo θ = 75º)                                     (Hm= 6cm)                                               (A=6cm)

Hm = V0².sen²θ/2g     A = Vo².sen(2θ)/g

Onde:

Hm = altura máxima

A = alcance

θ = ângulo de saída

g = aceleração da gravidade = 9,8m/s²

sen 75º = aprox 0,96

Aplicando os resultados nas fórmulas, obtemos o seguinte:

Para altura máxima:

Hm=V0².sen²θ/2g

0,06=V0².(0,96)²/2.9,8

1,176=V0².0,9216

1,176/0,9216=V0²

V0²=1,27

V0=1,12694

Para alcance:

A = Vo².sen(2θ)/g

0,06=V0².0,5/9,8

0,588/0,5=V0²

V0²=1,176

V0=1,08443

Como dito no relatório anterior, usamos a média das duas velocidades iniciais encontradas para assim obtermos um V0 “definitivo”.

V0=1,12694+1,08443/2

V0=1,105685

V0≅1,1 m/s

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