Segundo Relatório do experimento da 3ª certificação que foi realizado no dia 31 de outubro de 2013

Colégio Pedro II – Campus Centro

Departamento de Física

Professor: Sérgio Lima

Turma: 1207

Alunos: Guilherme Ribeiro            Nº13

Ítalo Santos                       Nº:15

João Gabriel Norberto     Nº17

Su Li Hang                           Nº31

 

Segundo Relatório do experimento da 3ª certificação que foi realizado no dia 31 de outubro de 2013:

 

  • Dados extraídos das experiências:

Distância percorrida pelo atleta: 7,10 metros

Tempo  para percorrer 1,91 segundos

Massa do atleta 58 kg

Altura do atleta: 1,78m

Gravidade: 9,8m/s²

Altura do Salto: 0,77m

 

Instrumentos:

Balança;

Trena;

Balança;

Cronômetro de celular;

Um membro do grupo

 

Observação Importante: Iríamos calcular a altura do salto filmando e analisando o ponto mais alto atingido em relação a uma fita métrica que se localizava verticalmente paralela ao corpo do atleta. Porém, vendo o vídeo não conseguimos enxergar a numeração na trena. Logo, filmamos e utilizamos os “quadradinhos” da parede da Quadra Poliesportiva para achar um valor aproximado do salto (Quadradinho = 0,085m, intervalo maior dos quadradinhos = 0,07 e intervalo menor dos quadradinhos = 0,030 – lembrando que todos esses estão em valores aproximados).

 

 

  • 1ª Experiência – Energia Cinética da Corrida

 

  • Primeiramente foi preciso achar a velocidade do atleta, como fizemos isso?! Utilizando a fórmula: ΔS/ ΔT (distância percorrida sobre distância de tempo).

 

Velocidade Média = 7,1/1,91 3,7m /s

 

  • Em seguida, calculamos a corrida. Utilizando a fórmula (MV²/2 – massa vezes velocidade ao quadrado sobre dois).

Corrida = 58x(3,7)²/2 397J

 

  • 2ª Experiência Energia Potencial Gravitacional do Salto:

 

  • Para calcular o salto do atleta. Utilizamos a fórmula MGH (massa vezes gravidade vezes altura).

 

Salto = 58×9,8×0,77 437,7J

 

  • 3ª Experiência Centro de Massa:

Não temos um cálculo específico para o centro de massa, porém com pesquisas identificamos que o centro de massa encontra-se um pouco acima do umbigo e abaixo do peito, isso com os para baixo na posição “normal”. Quando se eleva os braços, o centro de massa sobe mais um pouco chegando perto dos peitos. Podemos levar em conta o senso comum em uma situação em que se tenta equilibrar o corpo em uma grade com o corpo perpendicular a ela(mesmo não sendo um ponto, é uma ideia muito próxima de onde se localizará o centro de massa do corpo).

Conclusão:

O grupo concluiu que a energia cinética e a energia potencial gravitacional se encontram muito próximas, já que se trabalha com uma massa em comum (mesmo em tais condições, o resultados podem ser encontrados com diferenças maiores, porém proporcionais às novas medidas com altura, gravidade e velocidade).

Neste experimento não foi usado um cronômetro de precisão, tendo como consequência uma possível margem de erro que alteraria minimamente os resultados.

O centro de massa se desloca na mesma medida em que o corpo salta o chão, logo a altura do salto é a altura do deslocamento do centro de massa.

ps: não possível enviar fotos

 

Licença Creative Commons
Segundo Relatório do experimento da 3ª certificação que foi realizado no dia 31 de outubro de 2013 está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial 3.0 Brasil.

 

 

 

Publicado em 1207, 2-ano, 2013, Atividade, CP2, Relatório | Deixe um comentário

Relatório de Física – Fase Teórica II (Final)

 

Colégio Pedro II – Campus Centro

 

Grupo: Carolina Alves – nº 03

 

Natalia Martins – nº 24

 

Tiago Araújo – nº 31

 

Viviane Thais – nº 33

 

Turma: 1203

 

Professor: Sérgio Lima

 

2º ano do Ensino Médio – 2013

 


Dados coletados:

Δs

Δt

Δh com os dois braços abaixados

Δh com um dos braços levantados

Δh com os dois braços levantados

Massa

Aceleração da gravidade

Localização do Centro de Massa*

6,5 m

2,61 s

0,27m

0,25m

0,22m

45,2kg

  9,78 m²/s

0,92 m

 

*a localização do centro de massa foi obtida com a aluna deitando em uma gangorra de forma horizontal, o ponto que ficou no centro da gangorra e fez com que a aluna ficasse em equilíbrio foi determinado como centro de massa. Através de pesquisas, também, descobrimos que o centro de massa em pessoas se localiza próximo a região do umbigo.

  • Qual a influência da mudança do centro de massa na altura máxima de um salto vertical?

 

 

               Como podemos perceber através dos dados coletados, com os dois braços abaixados a aluna atingiu uma altura maior em relação ao chão, isso acontece devido a posição do centro de massa. Com os dois braços abaixados o centro de massa se localiza à 0,92 m do chão, com um dos braços levantado sobe um pouco, atingindo aproximadamente a metade do corpo e com os dois braços levantados sobe ainda mais, alcançando a região do peito. Podemos concluir, então, considerando que a aluna tenha pulado com o mesmo impulso inicial, que quanto menor é a altura do centro de massa, maior é a altura alcançada em relação ao chão.

  • Como os cálculos das medidas foram realizados e quais as incertezas de tais medidas?

 

 Calculamos a velocidade média e a energia cinética média da aluna com as seguintes fórmulas:

Velocidade média:

 

V= Δs / Δt

 

V= 6,5 m /2,61s

 

V ≅ 2,49 m/s

Energia Cinética Média:

 

Ec= mv²/2

 

Ec= 45,2. 2,49² / 2

 

Ec ≅ 45,2 . 6,2 /2

 

Ec ≅ 280,24 / 2

 

Ec ≅ 140,12 J

 

 Calculamos a energia potencial da aluna com a seguinte fórmula:

 

 Ep = m.g.h

 

Ep = 45,2. 9,78. 0,27

 

Ep  ≅ 119,35 J

Os dados obtidos não apresentam precisão por falta de instrumentos profissionais na realização do experimento.

 

  • O resultado  das medidas pode ser escrito com qualquer quantidade de algarismos?

Não. Todos os algarismos utilizados devem possuir um significado, portanto, devem corresponder as medidas feitas da forma mais precisa possível. Como os algarismos que correspondem as medidas utilizadas não são exatos (são números decimais), essa representação significa que há imprecisão. A medida 2,61 segundos, por exemplo, significa que a imprecisão (a dúvida da medida) está no último algarismo “1”. Está errado escrever que 2,61 s = 2,61 s , pois neste último caso a dúvida está no milésimo de segundo e não em centésimo como no primeiro caso.

 

  • Os valores da Energia Cinética e Potencial são muito diferentes?

Não.

  • Este resultado já era esperado?

Sim, já era esperado essa pouca diferença. Ao iniciarmos nossos estudos de Termodinâmica um dos princípios que logo conhecemos é o de conservação da Energia Mecânica, resultado da soma da Energia Potencial que um corpo carrega com a energia que depreende ao entrar em trânsito, a então Energia Cinética.

O valor dessa nova energia em medidas, é tido ao entendermos que ela é proveniente da transformação gradativa da força em potência, em movimento – é no percorrer de uma trajetória qualquer que há a passagem da 1ª para a 2ª. Deduz-se, por sua vez, que quando cessa a 1ª não haverá mais transferência, modificações na 2ª.

Se não por efeitos como a resistência do ar e imprecisão ao captar metricamente as medidas alcançadas pela nossa Usaina Bolt e Maurren Maggi (ao mesmo tempo!), os valores obtidos tenderiam a ser mais próximos, ou mesmo num mundo ideal adiabático anti-dispersivo dos cálculos físicos, iguais.

 

Fontes consultadas:

 

http://www.infoescola.com/mecanica/aceleracao-da-gravidade/

 

http://www.ifi.unicamp.br/~turtelli/apost1.html

 

http://descomplica.com.br/fisica/equilibrio,-momento-e-centro-de-massa/teorema-de-lamy-e-centro-de-massa#_=_ (só para assinantes)

 

http://www.if.ufrj.br/~micha/projetos/fisica_esporte.html

Licença Creative Commons
Este obra foi licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivados 3.0 Não Adaptada.

Publicado em Física | Deixe um comentário

Fase Teórica II

Colégio Pedro II- Campus Centro
Trabalho de Física
Alunos:
Beatriz Bravo nº 05
Filipe Salgado nº 11
Manuela Araujo nº 23
Rodrigo Reis nº 29
Turma: 1207

Tabela de dados:
Aluno utilizado como atleta: Rodrigo Reis
Altura: 1,74 m
Peso: 88 kg
Distância percorrida: 4,5 m
Tempo: 1,75 s

Utilizamos a comparação de três pulos diferentes para que fosse analisada a energia potencial gravitacional de cada um em relação a energia cinética. Foram eles:
pulo normal, pulo com um braço levantado (formando um angulo de 90°) e pulo com dois braços levantados (formando um angulo de 180°).
1- PULO NORMAL: h=5cm=0,05m
2- PULO COM UM BRAÇO LEVANTADO: h=14cm=0,14m
3-PULO COM OS DOIS BRAÇOS LEVANTADOS: h=20cm=0,2m

Para saber qual foi a velocidade média realizada pelo nosso atleta, utilizamos a fórmula:
Vm= Sf-Si/tf-ti= 4,5/1,75 = 2,6 m/s

Na próxima etapa, a velocidade média será utilizada para calcular a energia cinética do movimento.
Ec= mv²/2= 88X(2,6)²/2= 297,44 J

A partir de agora, com os resultados da velocidade média e energia cinética, calcularemos a energia potencial gravitacional (que é a energia relacionada a posição em relação a um referencial) de cada pulo. Utilizamos g=10
Ep1=mgh=88X10X0,05=44
Ep2=mgh=88X10X0,14=123,2
Ep3=mgh=88X10X0,2=176

Diante dos dados recolhidos com os diferentes tipos de saltos, percebe-se uma mudança marcante das energias potenciais dos saltos em relação a energia cinética já que a altura interfere na energia potencial gravitacional e ela é mudada em cada salto distinto.

Licença Creative Commons
Fase Teórica II está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil.

Publicado em 1207, 2-ano, 2013, Projetos-Aprendizagem | Deixe um comentário

Fase Teórica II

Colégio Pedro Segundo- Campus Centro
Trabalho de Física
Alunos:
Beatriz Bravo nº 05
Filipe Salgado nº 11
Manuela Araujo nº 23
Rodrigo Reis nº 29
Turma: 1207
Tabela de dados:
Aluno utilizado como atleta: Rodrigo Reis
Altura: 1,74 m
Peso: 88 kg
Distância percorrida: 4,5 m
Tempo: 1,75 s
Utilizamos a comparação de três pulos diferentes para que fosse analisada a energia potencial gravitacional de cada um em relação a energia cinética. Foram eles:
pulo normal, pulo com um braço levantado (formando um angulo de 90°) e pulo com dois braços levantados (formando um angulo de 180°).
1- PULO NORMAL: h=5cm=0,05m
2- PULO COM UM BRAÇO LEVANTADO: h=14cm=0,14m
3-PULO COM OS DOIS BRAÇOS LEVANTADOS: h=20cm=0,2m
Para saber qual foi a velocidade média realizada pelo nosso atleta, utilizamos a fórmula:
Vm= Sf-Si/tf-ti= 4,5/1,75 = 2,6 m/s
Na próxima etapa, a velocidade média será utilizada para calcular a energia cinética do movimento.
Ec= mv²/2= 88X(2,6)²/2= 297,44 J
A partir de agora, com os resultados da velocidade média e energia cinética, calcularemos a energia potencial gravitacional (que é a energia relacionada a posição em relação a um referencial) de cada pulo. Utilizamos g=10
Ep1=mgh=88X10X0,05=44
Ep2=mgh=88X10X0,14=123,2
Ep3=mgh=88X10X0,2=176
Diante dos dados recolhidos com os diferentes tipos de saltos, percebe-se uma mudança marcante das energias potenciais dos saltos em relação a energia cinética já que a altura interfere na energia potencial gravitacional e ela é mudada em cada salto distinto.
Licença Creative Commons
Parte Teórica II está licenciado sob uma licença Creative Commons Atribuição-SemDerivados 3.0 Brasil.

Publicado em 1207, 2-ano, 2013, Atividade-Alunos, CP2, Experimentos, Física, Projetos, Projetos-Aprendizagem | Deixe um comentário