Relatório Turma 1205

Colégio Pedro II – Campus Centro
Professor: Sérgio Lima
Alunos:Ivaldo Lobato (N°: 12); Matheus Ramos (N°: 24); Priscilla Mestolo (N°: 27); Roberto Gomes (N°: 29)
Turma: 1205
Ano Letivo de 2013

Instrumentos utilizados:
1. Trena
2. Giz de quadro
3. Cronômetro de celular
4. Câmera de celular
5. Balança
6. Fita amarela

Conceitos:

– Centro de massa: é o ponto onde pode ser pensado que toda a massa do corpo está concentrada para o cálculo de vários efeitos.
– Energia cinética: é a energia que está relacionada com o estado de movimento de um corpo.
– Energia potencial: é a forma de energia que está associada a um sistema onde ocorre interação entre diferentes corpos e está relacionada com a posição que o determinado corpo ocupa.

Cálculos:
– Centro de massa: calcular o centro de massa de um ser humano não é tarefa fácil, por isso vamos supor um centro de massa aproximado através de um sistema de coordenadas, marcando 7 pontos principais do corpo humano (cabeça, 2 ombros, 2 cotovelos e 2 joelhos) e assim chegando a um valor aproximado de onde se localiza o centro de massa.
– Energia cinética: Para calcular a energia cinética do momentos da corrida usaremos a balança para saber as massas (m1 e m2) dos alunos e o cronômetro para poder calcular as velocidades medias (v1 e v2) – ao o tempo levado e a distancia percorrida, a velocidade é calculada de forma fácil: ∆d/∆t – utiliza-se também a câmera para que a contagem do tempo seja mais precisa. Esses dados nos ajudam a concluir a formula Ec= mV^2 / 2 na qual obtemos a energia cinética.
– Energia potencial: Para calcular a energia potencial precisamos saber a altura máxima alcançada no pulo dos alunos. O salto terá de ser filmado e depois pausado com a finalidade de obtermos a altura máxima dos pulos (h1 e h2). As massas (m1 e m2) serão obtidas pela balança já citada. A gravidade (g) na Terra será considerada 10m/s². Com esses dados podemos aplicar a formula Ep= m.g.h e obter a energia potencial.
Situações:
– Analisando os dados das corridas dos pulos com o centro de gravidade em posições distintas, poderemos ou não ver diferenças nos resultados da energia potencial, provando assim se a posição do corpo (e consequentemente do centro de gravidade) faz diferença no resultado.
– Levando em conta os dados recolhidos (energia cinética e energia potencial) podemos fazer as comparações objetivadas, chagando a conclusões.

Hipótese:

– Usamos dois alunos para fazer os saltos, um que pratica atividades regularmente (Ivaldo) e um que não (Matheus), no experimento, pois temos o objetivo, de forma geral e sem entrar em grandes detalhes, de comprovar como a prática de esportes pode ou não influenciar nas etapas de corrida e salto.

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Projeto de Física-Parte I- Saltos e Corrida

Colégio Pedro II – Campus Centro
Grupo:
Breno de Andrade – 6
Bruno Sousa – 7
Felipe de Oliveira- 10
Turma: 1207
Professor: Sérgio Lima
Disciplina: Física
Trabalho do 3° Trimestre.
Relatório –
Materiais a serem utilizados:
– Fita métrica
– Fita Crepe
– Balança
– 2 celulares, um medindo o tempo de corrida e o outro filmando, e no salto os dois sendo utilizados na filmagem para maior precisão.
-1° Experimento
Utilizar a balança (totalmente apoiada e reta ao chão) e a fita métrica (na vertical) para achar a massa e a altura, respectivamente. Depois o aluno deve correr certa distância para podermos determinar a sua Energia cinética (MXV²) /2, conhecendo que a velocidade será determinada por (?S/ ?T). O aluno correrá de três maneiras: Sua corrida natural, outra com o braço direito levantado, e por último com os dois braços levantados.
– 2° Experimento
Com a fita métrica apoiada na parede verticalmente mediremos os três saltos, em estado natural, com o braço direito levantado, e com os dois braços levantados, tentando igualar ao máximo os respectivos movimentos da corrida. Precisaremos usar a formula da energia potencial ( Ep = mXgXh ) , adotando G= 10m/s².
Conclusão: O centro de massa varia de acordo com o movimento corporal, observaremos como o movimento dos braços influencia e o que a relação entre os experimentos nos ajuda a achar o centro de massa.

 

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Trabalho de física-Saltos e Corrida-Parte I

Trabalho em Grupo-3º Certificação

Nome: Paulo Araújo nº26 T: 1205 Prof.: Sérgio Lima

-Instrumentos utilizados: uma trena, um cronômetro e uma balança.

.Corrida

Para avaliar a energia cinética na corrida, usarei um cronômetro e uma trena para identificar a velocidade vetorial média, que é a distância percorrida dividida pelo intervalo de tempo que demorarei para correr o percurso de acordo com a equação do cálculo da energia cinética:

Ec=m.v²/2

O percurso será medido com uma trena. Após estabelecido, calcularei em quanto tempo o percorro e substituirei os dados obtidos junto a massa do meu corpo na equação acima proposta.
m=massa
v= velocidade vetorial média

.Salto vertical

Para avaliar a energia potencial gravitacional no salto vertical, usarei a trena para medir a altura h que consigo alcançar no salto e, deste modo, aplicá-la segundo a equação:

Ep=m.g.h

g=gravidade

.Influência da mudança de centro da massa na altura do salto vertical

“Se um corpo homogêneo apresenta um eixo de simetria, o centro de massa estará sobre ele”.
Para avaliarmos a influência da mudança do centro de massa na altura do salto vertical, primeiro, de forma ereta e com o centro de massa localizado perfeitamente simétrico no meu corpo, saltarei e, com o auxílio da trena, observarei o resultado obtido. Em seguida, saltarei de novo, porém agachado e, portanto, com o centro de massa alterado. Desta forma, observarei a diferença das alturas nas duas situações.

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Projeto de Física-Parte I- Saltos e Corrida

Colégio Pedro II – Campus Centro
Professor: Sérgio Lima
Turma: 1205
Alunos:
Bernardo Cunha nº 2 João Ricardo Campbell nº 13 Larissa Melo nº 17 Thaís Blatt nº 35
1º Relatório → Realização do experimento
Materiais utilizados:
1-Cronômetro (utilizado para marcar a duração da corrida do aluno) 2-Fita métrica (utilizada para medir a altura do aluno a distância percorrida e altura do salto vertical)
3-Câmera de celular
4-Balança digital (utilizada para calcular a massa do aluno)
5-Giz Colorido (utilizado para demarcar a distância percorrida e a altura do salto vertical)
6- Trena
1º Experimento → Etapa da corrida
Nesta etapa precisaremos medir o peso do aluno com a balança e delimitaremos utilizando a fita métrica o espaço que o mesmo deverá percorrer. Após isso, a trajetória delimitada será percorrida algumas vezes (3 à 5 vezes),para que assim,possamos fazer a média de forma precisa do tempo que levou-se para percorrê-la,o qual será medido através do cronômetro.Utilizando os resultados obtidos velocidade média,distância em metros sobre o tempo em segundo(ΔS/ ΔT) e a massa do aluno iremos calcular a Energia cinética(Ec=mv²/2).

> Como a posição do braço influencia no centro de massa?
O centro de massa (c.m) é influenciado pela posição dos braços, pois se o braços estiverem junto ao corpo, o c.m está localizado ,convencionalmente, na região do umbigo, já que para se definir o centro de massa de uma pessoa, é necessário a utilização de contas complexas. Se levantarmos um braço, ele muda de posição e vai em direção ao lado ao qual foi levantado, entretanto se levantarmos ambos os braços acontecerá uma elevação deste centro. Vale a pena ressaltarmos que, o Centro de massa não precisa necessariamente, se encontrar em um ponto do corpo, ele pode estar fora do corpo.

> Como medir, satisfatoriamente, a altura alcançada no salto?
A forma que escolhemos para medir a altura alcançada pelo salto consiste em pegar um trena de preferencialmente 3 metros, e deixar o indivíduo teste perpendicular ao chão e paralelo a parede, segurando um giz a altura da cabeça pressionado contra a parede, que ao pular criará uma linha vertical que pode ser usada para medir o quanto o individuo saltou ( comprimento da linha ) e a altura alcançada no salto ( chão até a ponta mais longe da linha) e então, para podermos calcular a energia potencial gravitacional é simples, é só multiplicarmos a massa pela altura e pela gravidade, mas isso deve ser feito quando no momento em que a energia cinética é zero, ou seja, no altura máxima do salto, então: Epg = MGH .

Bibliografia : http://www.if.ufrj.br/~micha/projetos/fisica_esporte.html
Livro de Fisica
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