Roteiro da estimativa encontrada do módulo da velocidade de saída de um jato de água – Última parte

Rio de Janeiro, 14 de maio de 2015

Colégio Pedro II – Campus Centro

Disciplina: Física

Professor:  Sérgio Lima

2º ano do Ensino Médio de 2015

Turma: 1201

Alunas:

Beatriz Fernandes Medeiros de Castro Lopes          Nº: 05

Mylena Caparelli do Nascimento Craveiro             Nº: 24

Stephanie Fernandes Rodrigues                                 Nº: 29

 

Roteiro da estimativa encontrada do módulo da velocidade de saída de um jato de água

Última parte

 

No dia 07 de maio de 2015, uma quinta-feira, durante o primeiro tempo da aula de física, foi realizado no colégio o experimento para a medição dos dados necessários apontados no roteiro já publicado: altura máxima, alcance horizontal e ângulo de saída; Onde os grupos saíram da sala e foram procurar um bebedouro para sua medição específica.

Decidimos fazer o experimento no bebedouro em frente ao banheiro feminino do primeiro andar por motivos de: por ser o mais afastado da sala, poucos grupos escolheriam o mesmo, logo, estaria mais vazio.

 


Relembrando que:

1

Onde:

A = alcance máximo horizontal —> medido com uma régua perpendicular ao “bico” do bebedouro;

 

h = alcance máximo vertical (altura) —> medida com uma régua paralela ao “bico” do bebedouro;

 

Vo = velocidade inicial  —> incógnita;

 

θ = ângulo de saída do jato d’água —> medido o centro do transferidor no mesmo ponto do “bico” do bebedouro;

 

g = aceleração da gravidade (constante) ≈ 9,8 m/s²  —> valor fixo, encontrado no livro de física.

 


Agora vamos para os dados encontrados!

A = 6 cm = 0,06 m  

Medição do alcance horizontal

Medição do alcance horizontal

 

h = 5 cm = 0,05 m

Medição da altura máxima

Medição da altura máxima

 

θ = 70°  ( infelizmente, nos esquecemos de tirar a foto :( )

—> sen 70º = 0,939692620785908 —> cos 70º = 0,342020143325669

 

g ≈ 9,8 m/s²  —> g = 9,80665 m/s²

 

 

  • Obs.: Como dito no roteiro anterior, para podermos aplicar as fórmulas de forma correta, as unidades de medida e tempo devem estar representadas por: velocidade = m/s; alcance = m; altura = m.

 

  • Obs 2.: Para um resultado mais preciso, é recomendável que se faça a média aritmética entre os valores encontrados nas duas formas e que se use os valores exatos das medidas, sem aproximações, esta que será feita apenas com o resultado final.

 


  • Cálculos:

 

—> Aplicando na fórmula do alcance horizontal:

1.1

 

0,06 = Vo² x 2 x sen 70º x cos 70º/9,80665

0,06 x 9,80665 = Vo² x 2 x 0,939692620785908 x 0,342020143325669

0,588399 = Vo² x 2 x 0,32139380484327

0,588399 = Vo² x 0,64278760968654

Vo² = 0,588399/0,64278760968654

Vo² = 0,915386344000839

Vo = √0,915386344000839

Vo’ = 0,956758247417204

 


—> Aplicando na fórmula da altura máxima:

2.2

 

0,05 = Vo² x sen² 70° /2 x 9,80665

0,05 = Vo² x (0,939692620785908)²/19,6133

0,05 x 19,6133 = Vo² x 0,883022221559489

0,980665 = Vo² x 0,883022221559489

Vo² = 0,980665/0,883022221559489

Vo² = 1,110577940233561

Vo = √1,110577940233561

Vo” = 1,053839617889535

 


Sendo assim, é necessário fazer a média aritmética entre os valores encontrados para Vo para um resultado mais preciso.

Vo = Vo’ + Vo”/2

Vo = 0,956758247417204 +  1,053839617889535

Vo = 2,010597865306739/2

Vo= 1,00529893265337  —> Feita a aproximação final —> Vo ≈ 1,00 m/s

 

 

Resposta: A velocidade inicial (Vo) do jato d’água é de aproximadamente 1,00 m/s.

 

 

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Roteiro de Aprendizagem do Bebedouro – Parte Final

Colégio Pedro II – Campus Centro

Professor: Sérgio                 Turma: 1201

Disciplina: Física

Componentes:        Joyce Cunha           n° 18

Julianne Brito           n°19

Larissa Assis   n°20

Lorrein Diuly  n°21

 

Roteiro de Aprendizagem do Bebedouro – Parte Final

O dia sete de maio de 2015 (07/05/2015 – quinta-feira), previamente escolhido pelo professor, foi destinado para realizar no colégio a medição dos dados necessários que foram apontados no nosso roteiro inicial (altura máxima, alcance horizontal e o ângulo do jato de água). Para a medição destas grandezas foi necessário o uso de régua e um transferidor como nas imagens abaixo:

11259806_843615342391611_2095939033_o 11271082_843615225724956_1429131868_o

 

A partir dos valores encontrados é possível calcular a velocidade do jato d’água.

A = V0² sen 2Ɵ/g

H = (V0² x SenƟ²) / 2g

Dados:

A = 7,5 cm

H = 7,0 cm

Ɵ = 65° aproximadamente

Sen 2Ɵ = sen 130° = 0,7660444431

Sen Ɵ = 0,9063

g = 9,8 m/s² (aceleração da gravidade)

Obs.: Para a realização dos cálculos é necessário que todas as medidas estejam com a mesma unidade, logo 7,5 cm e 7 cm devem ser convertidos para metros (0,075 m e 0,07 m).

Para A = V0² sen 2Ɵ/g, temos:

0,075 = V0² x 0,7660444431/9,8

0,075 x 9,8 = V0² x 0,7660444431

0,735 = V0² x 0,7660444431

V0² = 0,735/0,7660444431

V0² = 0,95947435

V0 = 0,95947435

V0 = 0,9795276157

E para H = (V0² x SenƟ²) / 2g, temos:

0,07 = (V0² x 0,9063²) / 2 x 9,8

0,07 = (V0² x 0,82137969) / 19,6

0,07 x 19,6 = V0² x 0,82137969

1,372 = V0² x 0,82137969

1,372 / 0,82137969 = V0²

1,67036026 = V0²

V0 = √1,67036026

V0 = 1,29242418

Finalmente com as velocidades em mãos basta fazer uma média aritmética para obtemos o valor mais preciso da velocidade média.

V0 = (0,9795276157 + 1,29242418) /2

V0 = 2,271951176 / 2

V0 = 1,135975588

V0 = 1,13 m/s aproximadamente

 

 

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Roteiro do Forno Solar

Nomes: Everton Paulo Oliveira da Silva (Nº: 5)                                                   Turma: 2108

Pedro Henrique Cavalcanti Vicente Pereira (Nº: 23)                           1ª Série

Guilherme Pereira Arruda (Nº: 11)                                                         Ano: 2015

Yago de Souza Nascimento (Nº: 32)                                            Colégio Pedro II Centro

  Instruções para a fabricação de um forno solar

 

  1. Materiais necessários:

Duas Caixas de papelão, uma grande e uma pequena, de preferência com formatos retangulares não muito fundas. (Quanto menores as caixas melhor, pois assim elas aquecerão mais rápido).

– Rolo(s) de papel alumínio.

– Tinta preta não tóxica, de preferência guache.

– Tubo(s) de cola (de preferência cola de isopor, funcionam bem melhor para colar o papel alumínio).

– Rolo(s) de papel filme (PVC).

– Algum material para ser usado como isolante térmico (Ex.: Jornal, isopor).

– Fita adesiva.

  1. Montagem do forno:

– Corte todas as abas da caixa menor e guarde-as. Na caixa maior corte as duas abas menores e uma das maiores. Cole a aba maior que foi cortada com a outra que sobrou para fazer a tampa.

– Cole o papel alumínio por todo o interior da caixa grande e na parte da tampa que ficará apontada para o interior da caixa ( preste atenção no lado do alumínio, isso pode interferir no funcionamento do forno).

– Pinte o interior e o exterior da caixa pequena de preto pois a cor preta ajudará a absorver a luz, assim transformando-a em calor. com as abas da caixa menor que você guardou faça alguns “pés” para que sirvam de apoio e para que tenha circulação de calor também embaixo da caixa,  dessa forma. (Não colocar jornal na parte de baixo da caixa menor)

OBS: O revestimento de alumínio na tampa e no interior da caixa maior também pode ser visto nessa imagem

Sou lindo ^^

-Coloque a caixa menor em cima dos “pés” e no espaço deixado entre as caixas coloque o isolante térmico até que o espaço esteja totalmente preenchido, (essa parte serve para que não haja troca de calor entre o ambiente externo e o interior da caixa).

– Coloque o PVC (Como mostra a imagem) na abertura da caixa maior para que a luz entre e o calor não saia.

Pedro Luz <— Forno pronto 

Dados de funcionamento do forno:

Variação De temperatura: 36°C

Tempo de exposição: 63 minutos

Gráfico de temperatura por tempo :

grafico

 

 

 

 

 

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Resultado do Trabalho do Bebedouro

Colégio Pedro II – Campus Centro
Trabalho de Física sobre a velocidade média do jato d’água de um bebedouro da escola.
Turma 1207
Nomes:
Rafael Kanazawa – nº 25
Suzana Barbosa – nº 27
Valbei Junior – nº 29
Professor Sérgio Lima

O bebedouro escolhido pelo grupo para a descoberta das incógnitas foi o do corredor direito à portaria, na frente da sala 23.
As incógnitas necessárias para descobrir a velocidade média do esguicho foram o Alcance máximo, a medida universal da gravidade, a altura máxima que a água alcançou e o ângulo formado entre o jato e o chão.
Para descobrir o ângulo, colocamos um transferidos ao lado da saída da água e para medir o alcance, colocamos uma régua, pensando que a distância maior onde conteve água na régua, é onde o alcance chegou.

bebedourofoto

Depois de visualizadas todas as incógnitas necessárias, usamos as seguintes fórmulas:
A = (Vo² . sen(2θ))/g
Hmáx = Vo².sen² θ/2g
Sendo, A = Alcance horizontal do esguicho d’ água, Vo = Velocidade da saída do jato, g = Aceleração da gravidade, que é 9,8 m/s² e θ = Ângulo do jato de acordo com o chão.
Nosso ângulo foi 70º (seno = 0,994), nosso alcance deu 18cm e nossa altura máxima deu 5cm.
Fazendo os cálculos, ficou assim:

0,18 = (Vo² x sen(140)) / 9,8
0,18 x 9,8 = Vo² x 0,98
Vo² = 1,764 / 0,98 = 1,8

0,05 = Vo² x sen²70 / 2 x 9,8
0,05 = Vo² x (0,774)² / 19,6
0,05 x 19,8 = Vo² x 0,599
Vo² = 0,99 / 0,599 = 1,65

Velocidade média = 1,8 + 1,65 / 2 = 3,45 / 2 = 1,725
A velocidade média do jato d’água encontrada pelo grupo foi de 1,725 m/s.

PS.: Nosso grupo também gravou um vídeo, demonstrando como descobrir as incógnitas de um modo divertido. Para visualizá-lo, favor visitar o link: https://www.youtube.com/watch?v=6Og6DsN0zqc&feature=youtu.be

Posted in 1207, 2-ano, 2015 | 1 Comment