Trabalho em Grupo da 3ª Certificação – 2014

Introdução

Olá pessoal, porque temos cerca de um mês de aulas e, também, porque os alunos já se mostram cansados com o final de ano, o trabalho da terceira certificação será mais leve :-)

Abaixo temos um exemplo da ideia do trabalho (um que eu considerei muito bom!)

Vejam (e apreciem o vídeo abaixo):

Caso o vídeo não apareça clique aqui

Pra quem quiser mais inspiração, aqui uma lista de execução com os trabalhos de 2013 pode ser vista aqui!

O trabalho

A ideia é simples (não necessariamente simples de ser implementada):

  • Escolha uma música que vocês gostem (sim, façam grupos de 2 a 5 alunos no máximo);
  • Remixem a letra (criem outra letra) que explique um conceito físico (não é fórmula é explicação do conceito!) do 3o trimestre;
  • Após ensaiarem gravem um vídeo de até 5 minutos com a música (inspirem-se no vídeo acima!);
  • Publiquem no Youtube ou no Vimeo (ou outro lugar que permita inserir o vídeo em páginas web!);
  • E só!

Pontuação

  • Até 1,0 pontos pela correção física/conceitual na letra!
  • Até 1,0 ponto pela criatividade do vídeo;
  • 1,0 ponto extra para o melhor vídeo de todos (por turma)!

Prazos

Data final para os vídeos serem publicados aqui no blogue (dúvida como publicar aqui? Pergunte-me!): 06/12/2014

Trabalho alternativo

Alguns alunos me disseram que não gostam de aparecer em vídeos públicos ou não tem talento para criar paródias. E pediram um trabalho alternativo! Segue então o trabalho alternativo. Cada grupo só pode escolher uma opção de trabalho!

Descrição Trabalho Alternativo em grupo

O trabalho (em grupo) alternativo para quem não quer fazer o vídeo musical é a CONSTRUÇÃO DE UM PROJETOR DE IMAGEM PARA CELULAR usando caixa de sapato (ou isopor) e uma lente (pode ser comprada em camelô!).

No final do vídeo ele dá a dica de uma aplicativo para Android para travar a tela do celular (quem usa Iphone é possível travar nas configurações, segundo dica do vídeo).

O vídeo com todas as indicações de construções está no manual do mundo:

Roteiro de Replicação do Projeto

Como sempre, além de mostrar o projetor funcionando na Escola, o grupo deverá publicar no blogue o “roteiro de replicação“.

O “roteiro de replicação” deve conter obrigatoriamente as seguintes partes:

  • 1 – Cabeçalho constando nome completo dos integrantes do grupo (entre 2 e 5 alunos), número da chamada, série, turma, ano e nome da Escola.
  • 2 – Roteiro de Replicação: Indicações práticas para a montagem do projetor: aqueles “bizús” que só quem colocou a mão na massa sabe como se faz. Nesta parte, fotos da montagem são bem vindas! Deve conter também a indicação para o vídeo do manual do mundo que é o modelo que vocês usaram com referência de montagem.
  • 3 – Cálculo da foco da lente utilizada a partir das medições da distância celular lente (p) e imagem projetada e lente (p’). Assim como um breve resumo da explicação física de funcionamento do projetor. Uma vez que para muitos o foco da lente é conhecido, calcular o valor de p’ (distância da tela a lente) em função de um p definido (distância do celular a lente). Pra quem não souber o valor do foco da lente, pode manter o item 3 que está riscado
  • 4 – Licença de distribuição do Roteiro. (Sobre como escolher uma licença de distribuição, veja aqui)

Datas para o Trabalho Alternativo

  • Mostrar funcionando na escola (04/12/2014 – quinta-feira);
  • Publicar o roteiro no blogue (06/12/2014 – sábado)

Pontuação Trabalho Alternativo

  • 1,0 ponto para o projetor que funcionar corretamente;
  • Até 1,0 ponto pelo roteiro de replicação.

O melhor projetor (entre todos os projetores que forem apresentados) ganha o ponto extra!

Dúvidas? Use os comentários desse texto!

Lista de exercícios do livro sobre Gases Ideais

capítulo 4 – 8 ao 20 e 32 ao 38

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Roteiro de Replicação do Forno Solar

Colégio Pedro II

1º ano E.M – T.: 2106

Integrantes do grupo:

  1. Anna Carolina Alkmim Arlotta            N°01
  2. Anna Clara Cardoso Soares             N°02
  3. Luiza Barreto Gabriel                         N°21
  4. Nathalia Lima Sartore                        N°28

O forno solar não usa gás, nem lenha, nem energia elétrica. O uso do forno solar é uma alternativa sustentável ao forno comum bastante eficaz e vem se intensificando desde 1990. Funciona usando o principio do efeito estufa (no qual a luz entra no forno por meio do plástico e fica retida no interior na forma de calor) e através dos raios solares, cujos multiplicam-se ao encontrar as superfícies espelhadas do forno e refletem para seu interior. O problema, no entanto, é que o forno solar é totalmente dependente da condição climática e, portanto, não pode substituir 100% o convencional. Porém, em regiões pobres, como na África, onde o sol é intenso e constante, os fornos solares podem provocar uma verdadeira revolução.
Muitas pessoas acham que comida exposta ao sol faz mal, porém, o que faz mal é exposto à temperatura ambiente. Mas, além dele ser capaz de cozinhar sem poluir, também esteriliza  a água em aproximadamente 20 minutos, pois quando atinge 65°C, a temperatura é suficiente para matar todos os microorganismos capazes de causar alguma doença.
Apesar de seu cozimento demorar um pouco mais do que um forno comum, em média de 2 a 6 horas, o forno solar é muito eficiente, pois é capaz de cozinhar qualquer alimento sem dificuldade, como bolo, ovo, batata, grãos, entre outros. E o melhor é que cada pessoa pode construir o próprio forno solar, gastando quase nada. E também trás muitos benefícios para quem o utiliza, pois economiza a energia elétrica, reduz no número de desmatamentos e queimadas, bem como a redução de CO2.
Em 1990, a associação internacional Solar Cookers distribuiu fornos desse tipo a 28 mil famílias no Quênia e, oito anos depois, constatou que cerca de 20% delas ainda usavam os painéis como equipamento principal da “cozinha”. Quase 6 mil famílias, que estariam queimando lenha, adotaram a cozinha sustentável.

Materiais:

  • Duas caixas de papelão (nas quais, uma deve caber dentro da outra, de forma que haja um espaço entre elas de no mínimo);
  • Tinta preto-fosco em spray;
  • Filme de PVC;
  • Papel Alumínio;
  • EVA para decorar;
  • Barbante;
  • Papelão para fazer a tampa;
  • Cola.

Como fazer:

  • Pintamos a parte interna e externa das duas caixas de papelão com tinta preta fosca.  Obs.: Apesar de termos pintado, não é necessário pintar a parte externa da caixa maior, já que não interfere no processo.
    Optamos pela tinta spray pois sua secagem é rápida e o preto permite uma melhor absorção de radiação solar. 
  • Cobrimos o interior da caixa maior com papel laminado, fixando-o com cola, assim como a parte externa e interna da menor caixa.
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  • Colocamos a caixa menor dentro da maior. Para que tivéssemos um nivelamento das alturas das caixas, foi preciso colocar bolinhas feitas com jornal amassado no fundo da caixa. Colocamos também entre as laterais das caixas, para preencher o espaço existente. Obs.: O jornal é fundamental para evitar a perda de calor do meio interno para o externo, ajudando no isolamento térmico.

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  •  Com as abas da caixa maior, cortamos-as de modo que ficassem do tamanho do espaço que havia entre a caixa menor e a maior, como mostrado na imagem acima.
  • Para fazer a tampa,foi necessário um pedaço de papelão com área maior que a área da caixa maior.
  • Cortamos o papelão com estilete de modo que o pedaço cortado tivesse as mesmas medidas da caixa menor.

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  • Cortamos as quatro pontas do papelão para que facilitasse a confecção da tampa e a pintamos com tinta preta. Depois dobramos as bordas para ficarem quatro abas, como na figura.
  • Aplicamos o filme PVC no espaço cortado anteriormente.
  • Para a confecção do refletor, utilizamos o pedaço de papelão que foi cortado para fazer a tampa e pusemos papel laminado no lado que seria usado para a reflexão dos raios. Dica: Posicionar o refletor em um ângulo maior que 90 graus.

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  • Colamos o refletor com cola quente na tampa como na foto abaixo. Para maior suporte colamos dois pedaços de barbante ligando as pontas do refletor até o forno.

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 Como funciona?

forno01  Como podemos ver na imagem ao lado, alguns raios solares incidem diretamente dentro do forno. Já outros incidem no refletor e são refletidos para dentro do forno, passando pelo plástico filme (PVC). As paredes interiores do forno são feitas de papel alumínio, que assume o papel de “espelho”, refletindo os raios que incidem no alimento. O filme de PVC é responsável por manter o ar quente dentro do forno, produzindo um “efeito estufa”. O espaço entre as caixas e o jornal colocado entre elas contribuem para isolar o forno, fazendo com que ele não perca calor e a cor preta ajuda na absorção de mais raios solares. Desse modo, o alimento pode ser aquecido de maneira sustentável!

Nosso trabalho:

No dia da apresentação do trabalho, nosso forno alcançou a temperatura de 54°C no intervalo de uma hora, sendo a temperatura inicial 19°C. Portanto obteve uma variação de 35°C.

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Roteiro de Replicação do Forno Solar – Projeto de Aprendizagem #2 (2014)

Colégio Pedro II – Campus Centro, 2014

1º Ano – Turma 2104

Professor: Sérgio Lima

Integrantes do grupo:

Beatriz Salazar – nº4

Luana Ramos – n°18

Nathália Ribeiro – n° 26

Nathalia Hermes – nº 27

Roteiro de Replicação do Forno de Física

O Projeto

Forno

Nos foi proposta a montagem de um forno solar – um forno muito eficaz –, como uma aplicação prática de nossos conhecimentos em Termologia. Como utiliza uma fonte de energia limpa, não há nenhum dano ao meio ambiente causado por seu uso e, mais que isso, pode ser feito com materiais de baixo custo, o que torna sua montagem mais prática para qualquer pessoa.

Montagem do Forno

         Materiais

         Materiais

  • Tesoura

  • Cola

  • Papelão

  • Papel alumínio

  • Isopor

  • Tinta em spray preta

  • Acetato

  • Palito de churrasco

  • Duréx

Passo-a-passo

A primeira parte do forno consiste em uma caixa pequena dentro de uma maior. Para a primeira caixa, ao invés de pegarmos uma caixa pronta, resolvemos montar uma com a colagem de várias placas de papelão, para ficar com um bom tamanho.

A caixa menor foi posta em cima da primeira para que fosse desenhado o lado inferior da caixa. Cortamos o quadrado desenhado, exceto um de seus lados, para que pudesse funcionar como uma tampa e levantar.

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A parte interna da caixa maior foi revestida com papel alumínio e isopor e a da tampa apenas com o papel alumínio. A menor também foi revestida com papel alumínio. Apesar do isopor, como as medidas tinham sido tiradas antes e o grupo também havia avaliado as distâncias, uma caixa ainda coube na outra.

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Com uma terceira caixa, repetimos o processo de desenhar, desta vez sobre a caixa menor. Fizemos o molde de forma que o encaixe fosse o mesmo da primeira tampa. A diferença é que o quadrado inteiro foi retirado, pois essa caixa não precisava de tampa, apenas uma abertura.

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Foi posto acetato na abertura. A caixa foi pintada com tinta spray preta para que absorvesse calor por irradiação. Para manter a caixa com a abertura próxima a 90º, é necessário um ou mais suportes e os utilizados pelo grupo foram palitos de churrasco.

Dia da apresentação/Conclusão

No dia, os nossos dois palitos quebraram. Eles deveriam estar posicionados atrás da caixa para sustentar a tampa em pé. Como tivemos problemas para conseguir mais palitos, o trabalho só foi efetivamente posto em prática pouco mais de uma hora antes de ser avaliado. No entanto, por alguma razão, a inclinação não estava ficando correta mesmo depois de termos repetido o método anteriormente testado. Mudamos a estratégia para a de colocar um palito na parte da frente da tampa e outro na de trás, ambos no meio, e prendê-los com durex. Funcionou e, com isso, tivemos uma boa abertura.

Mas como não estamos em um mundo perfeito onde os estudantes conseguem alcançar os 100ºC, tivemos mais alguns contratempos. Primeiramente, não utilizamos um recipiente metálico – com melhor condutibilidade térmica – nem preto, pelo contrário, a água foi posta em dois copos de plástico. Também, diferente do que acreditávamos, sobrou espaço entre a caixa e a tampa, por isso não estava tão bem isolado e houve perda de calor por convecção.

Quando testamos, algum tempo antes do próprio professor avaliar, a temperatura atingiu aproximadamente 60ºC. Porém, com a constante perda de calor – já explicada acima –, na avaliação a temperatura final foi de 51ºC. Quando pedimos uma reavaliação, a temperatura havia diminuído um pouco mais e constatamos que apenas iria diminuir, por isso permanecemos em 51ºC, superando a temperatura mínima de 47ºC.

                                                             IMG-20140922-WA0014

 

Licença Creative Commons
Projeto de Aprendizagem #2 de Beatriz, Luana, Nathália e Nathalia, 2016 está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Internacional.

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Roteiro

Colégio Pedro II – Campus Centro

1ª Série do Ensino Médio 2014 – Turma: 2102

Integrantes:

Beatriz Fernandes Medeiros Castro Lopes               Nº 05

Mylena Capareli do Nascimento Craveiro               Nº 27

Stephanie Fernandes Rodrigues                                Nº 32

 

Relatório de Replicação – Forno Solar

 

  • Para entender:

O forno solar funciona com uma única fonte de energia livre, o sol, cujos raios multiplicam-se ao encontrar as superfícies espelhadas do forno e, devido à essa concentração, há o efeito estufa, que como consequência, irradia parte do calor para a superfície.

Bem, ele funciona em qualquer lugar: na praia, no quintal, na varanda do seu apartamento etc, mas apesar de atingir temperaturas surpreendentes, o forno solar é totalmente dependente da condição climática e, portanto, não dá para achar que um dia todas as pessoas terão um em casa ( L ). [mas podemos sonhar, não é?] Por não utilizar gás, nem lenha, nem energia elétrica, é super econômico e não polui o meio ambiente. Além disso, cada pessoa pode construir seu próprio forno solar (como vamos ensinar abaixo) e, melhor ainda, gastando quase nada!!!

 

  • Materiais utilizados:

1) Duas caixas de papelão de tamanhos diferentes (para que haja espaço de ar), a serem posicionadas de modo que a menor fique dentro da maior;

Obs.: Assim como no roteiro que seguimos, sugerimos que a caixa de dentro tenha no mínimo 38cm x 38cm e que a caixa de fora seja larga em toda a volta, tendo no mínimo 2.5cm de diferença entre as duas caixas para o espaço de ar que dissemos anteriormente.

2) Uma folha de papelão para fazer a tampa (esta parte deve se estender no mínimo 7.5cm em toda a volta do forno quando terminado);

3) Um pequeno rolo de papel alumínio ou espelho;

4) Cartolina preta ou um pequeno jarro de tinta preta “não tóxica” ou “fuligem preta” de madeira limpa;

5) Grampeador, tesoura ou estilete, fita durex e cola branca ou cola de trigo;

6) Vidro ( uma camada de membrana de plástico resistente funciona tão bem quanto, mas optamos por utilizar esse primeiro);

8) Jornal.

  • Montagem:

Passo 1: Começamos cortando um dos lados da caixa maior para que a nossa caixa tivesse uma tampa. Depois de cortada, reforçamos a tampa com fita durex para que aguentasse o espelho que planejávamos colocar.

Passo 2: Em seguida colocamos a caixa menor dentro da caixa maior (as duas com a mesma altura) e preenchemos o espaço de 5cm entre elas com jornal, afim de que a caixa não perdesse calor.

  • Obs.: Isolar as paredes não é o essencial, pois um espaço de ar é tudo o que será necessário para que haja o efeito estufa e, assim, calor na superfície, mas optamos por garantir o isolamento.

Passo 3: Depois de as caixas estarem encaixadas em seus devidos lugares com cola, pegamos os papelões restantes e fizemos uma tampa para a caixa menor. Essa nova tampa foi cortada no meio do tamanho da caixa menor, cobrindo apenas as laterais onde as caixas estavam separadas.

Passo 4:Para que a caixa ficasse bem firme, nós a enfaixamos com fita adesiva.

Passo 5: Preenchemos toda a parte interior com papel alumínio, menos a parte da tampa.

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Passo 6: Utilizamos um fino pedaço de madeira, que coincidentemente (juramos) era do tamanho da caixa, reutilizado do móvel de uma das integrantes, com barbante, pregador e isopor colado no vértice de uma das superfícies da caixa, para fazer a sustentação da tampa. Aproveitamos, também, o vidro do móvel e o usamos como plástico do forno. Utilizamos também o espelho do móvel, que serviu no lugar do papel alumínio que ficaria localizado na tampa, que no início nós a reforçamos.

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Passo 7: Depois de firme e com o espelho e o vidro, nós tratamos de fazer o acabamento: colamos em volta de toda a caixa grande cartolina preta fosca.

  • Obs².: Poderíamos ter pintado, mas por conta do preço da tinta, o grupo entrou em consenso e decidiu que a cartolina grampeada no papelão da caixa daria tão certo quanto pintar, e a vantagem seria menor custo.

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Passo 8: Reutilizamos a maçaneta do móvel de forma que, localizada na tampa do forno, servisse para abri-lo com mais facilidade, além de fins decorativos.

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Forno pronto (!!!):

  • Física do trabalho:

Nossa teoria é que os raios solares batem diretamente na caixa ou são refletidos pelo espelho para a caixa por causa da irradiação e da propagação retilínea da luz aquecendo o recipiente de metal, que através da condução térmica ocorre a troca de calor entre o recipiente e a água e da água para o meio, e ainda no recipiente ocorre a convecção onde a água mais quente que está no fundo do recipiente por causa da convecção sobe e a água mais fria que está na superfície desce, sendo esquentada e trocando sempre de lugar com a mais fria. O calor obtido por todos os processos não sai do forno por causa do vidro que o “prende” não o deixando sair, mas sem interferir na entrada dos raios, como o efeito estufa.

 

  • No dia da apresentação:

Nosso forno solar foi posto no pátio do colégio no dia 09/09/2014 às 12hrs 47min com temperatura inicial correspondente à 26ºC e medido pelo professor Sérgio no mesmo dia e local às 13hrs 50min com temperatura correspondente à 56ºC.

Conclusão: em cerca de 1hr nosso forno aqueceu 30ºC, nada mau, não?

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