Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Nomes: Amanda P. Fernandes – 3
Carolina Paes Borge – 9
Flavya Peres – 12
Gabriel A. M. Dias – 13
Turma: 2104
Cálculos do Experimento:
Fat = μc . N
μc = ma.h / (ma+mb)x + mb. h =
0,0121. 0,09 / (0,0121+0,01).0,069 + 0,01.0,09 =
0,001089/0,0015249+0,0009=
0,001089/0,0024249=
~0,45
μ = 0,45
N= Pb
N=0,1
Fat = 0,45.0,1
Fat = 0,045
Observações (com respostas das questões publicadas pelo professor no fórum):
-> O experimento foi repetido 3 vezes, e após isto, tiramos a média e obtivemos os valores.
-> A simulação computacional de um experimento de física não é equivalente ao experimento real, porque simulações computacionais são produzidas em “condições ideais”, que não existem na realidade.
->Primeiro, medimos as grandezas do experimento, obtendo-as cinematicamente; elas também podem ser encontradas dinamicamente, como fizemos depois, nos cálculos.
-> Na realização do experimento, a aceleração pode ser medida cinematicamente, já que ela é, basicamente, a variação medida da velocidade (Δv) dividia pela variação medida do tempo (Δt).
-> No experimento realizado no laboratório, as condições acabam não sendo como no simulado. Isto é, há fatores externos que podem influenciar no experimento, qu na simulação não existiam, pois a fizemos em condições ideais.
-> As condições externas inteferem no resultado final do experimento, por isso, muitas vezes, acabam até resultando em muitos valores, surgindo erros.
-> Na simulação, observada antes da realização do experimento, não há erros, pois tudo é pensado segundo condições ideais.
-> A trena utilizada gera sempre uma imprevisão nas medidas para as grandezas métricas. O μ também terá uma pequena imprecisão, portanto, será arredondado segundo as regras sugeridas pelo professor.