Roteiro do Projeto Leis de Newton

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Turma: 2104

Grupo:

Igor Chiappetta – Número 18
Patrick Cossich – Número 29
Vitor Almeida – Número 33
Vitor Roque – Número 34

Mini-roteiro experimental:

No experimento que ocorrerá no laboratório de física, faremos uma reprodução da simulação proposta, a fim de medir o coeficiente de atrito por deslizamento.
Queremos também constatar que o experimento digital não é equivalente a um experimento real. Pois existem diversos fatores que podem atrapalhar este experimento.
Utilizaremos no experimento as grandezas físicas escalares e vetoriais: Comprimento, Tempo, Massa, Forças (Peso, Tração, Normal e Força de Atrito), Velocidades e Aceleração.

Materiais e Instrumentos:

– Cronômetro (para marcação dos intervalos de tempo)
– Calculadora (para auxiliar nos cálculos)
– Balança (para verificar as massas dos blocos “A” e “B”)
– 2 Caixas de papelão (Serão usados como blocos “A” e “B”)
– Esparadrapo (para a marcação de pontos na superfície)
– Carretel de Esparadrapo (para servir como roldana)
– Trena e Régua Milimitrada (para a medição das distancias)
– Fio de nylon (para servir como ligação entre os blocos “A” e “B”)
– Cadeira (Interromperá o percurso do Bloco “A” antes de chegar ao chão, para definirmos a altura)

Procedimentos:

-Identificar a massa dos blocos “A” e “B”, com o uso da balança.
-Posicionar a roldana depois unir os blocos ao fio de nylon, de modo que já dê para começar o experimento.
-Marcação com esparadrapo na posição inicial de “B” no plano horizontal.
-Marcação com esparadrapo na posição inicial de “A” no plano vertical.
-Medir o quanto o bloco “B” se deslocou na horizontal (X).
-Medir o quanto o bloco “A” se deslocou na vertical (h).

OBS.: Calcularemos as medidas indiretas, a partir dos dados coletados.

Erros e Incertezas:

-Para que haja uma maior precisão de resultados realizaremos o experimento 3 vezes e faremos uma media aritmética com os resultados obtidos.

-No experimento desprezaremos a massa da roldana e da corda, também não iremos considerar a elasticidade da mesma.

-Instrumentos defeituosos e acidentes inesperados poderão nos trazer erros, que serão minimizados a partir da repetição do experimento.

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Roteiro do Projeto de Aprendizagem

Colégio Pedro II – Unidade Escolar Centro
Relatório do trabalho de Física
Turma 2102   3ª Certificação 2011
Barbara Mello – nº 01
Juan Jullian – nº 11
Maria Clara Vilarde – nº 20
Yago Ítalo – nº 33

1ª Parte: Materiais e instrumentos que serão utilizados.

Para realizar o experimento, devemos utilizar:

• Dois blocos, denominados A e B, de massas diferentes;
• Uma corda, como um fio de nylon, por exemplo, que ligue os blocos;
• Uma mesa ou qualquer outra superfície na qual faremos o experimento;
• Uma polia (roldana ou qualquer corpo circular que suporte a tração da corda e a força de atrito);
• Trena ou fita métrica, para medir a distância percorrida pelos blocos;
• Cronômetro ,para marcar o tempo de realização do experimento;
• Fita adesiva, para marcar o deslocamento;
• Balança, para determinar a massa dos blocos A e B;
• Calculadora científica, para ajudar na precisão dos cálculos do sistema;
• Caderno ou livro, para parar o sistema e delimitar sua altura após o deslocamento;
• Papel/Caneta/Lápis, para anotações.

2ª Parte:  Procedimentos

–  1º Passo:  Montar o sistema com os materiais descritos acima, tendo medido as massas dos blocos A e B com auxílio da balança, e posicionado os blocos ligados pelo fio e pela roldana no ponto inicial para o experimento. Marcaremos também os pontos inicial e final de cada bloco com a fita adesiva;

–  2º Passo:  Acionar o sistema, fazendo com que o bloco B (ligado à corda pela vertical) se movimente para baixo e, pela força de atrito, faça com que o bloco A (ligado à corda pela horizontal) se movimente também, ambos percorrendo a mesma distância, independente da sua componente (vertical ou horizontal);

–  3º Passo:  Calcular as distâncias percorridas pelos blocos A e B, usando a fita adesiva para marcar tal distância e a trena ou a fita métrica para então medi-la;

–  4º Passo:  Calcular o tempo em que ambos blocos levaram para percorrer essas distâncias, usando a calculadora científica para tentar minimizar as possíveis incertezas.

3ª Parte:  Variáveis medidas

Com o sistema montado, nos teremos que medir algumas variáveis. Estas serão medidas pelas leis de Newton e força de atrito, ambas matérias dadas em sala de aula pelo professor Sérgio.

No bloco A:
Todas as forças presentes neste bloco, que são:
Peso do bloco em questão;
Tração da corda.

No bloco B:
Todas as forças presentes neste bloco, que são:
Peso do bloco em questão;
Tração da corda;
Normal;
Força de atrito, pela fórmula Fat = μ . N

Independente dos blocos, teremos que medir (pelas fórmulas dadas em sala de aula):

Aceleração do sistema;
Velocidade do sistema;
Distâncias;
Tempo do sistema em ação.

4ª Parte:  Incertezas

Repetiremos o experimento pelo menos 3 vezes, para que possamos ter certeza das medidas marcadas e do tempo necessário para que o experimento pudesse ser realizado, já que temos que contar com as incertezas de:

01)   Distância – os instrumentos utilizados podem conter diferença, mesmo que imperceptíveis, de milímetro.
02)   Tempo – ao acionar o cronômetro e ao pará-lo pode haver uma diferença de centésimos de segundos. Apesar de que serão desconsiderados, já que o experimento pede números significativos.
03)   Massa – as massas do fio e da roldana são desprezíveis.

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MINI-ROTEIRO EXPERIMENTAL – 3ª CERTICAÇÃO

Turma: 2102
Grupo: 
Breno Pusceddu – 4
Diogo Vital – 6
Ivo Figueiredo – 10
Tayná Teodoro – 28

Para realizarmos o projeto que tem como tema “leis de Newton”, no qual estamos a fim de, montando um sistema, verificarmos o μk, ou seja, o coeficiente de atrito na situação e provar que um experimento digital não fica tão bem feito quanto um experimento real, precisaremos de alguns instrumentos que serão encontrados no laboratório de física, onde o experimento será efetivado.

Serão objetos tais como:

> Dois blocos de massas diferentes; A e B.
(Podendo ser caixas de fósforos ou algum outro material).

> Barbante, ou talvez um fio de “nylon”, ou algum material que seja inextensível.
(Para que faça a ligação entre os blocos, agindo como uma tração).

> Uma roldana de plástico, leve o bastante para que sua massa seja desprezada.
(Para agir como uma polia, pela qual a “corda” irá passar).

> Uma mesa, ou algum local no qual possa ser colocada a roldana para que o experimento aconteça.

> Um fixador, tipo fita adesiva, ou algo que mantenha a roldana presa para a execução do projeto.

> Fita métrica ou régua.
(Para medir os comprimentos e alturas).

> Uma balança.
(Para que as massas dos blocos sejam medidas).

> Uma tábua, ou uma cadeira que sirva como uma placa, para que o bloco A, seja parado por ela.

> Uma calculadora.
(Para que possamos calcular com precisão os valores a serem obtidos, através das fórmulas físicas).

> Um Cronômetro.
(Para que possamos achar o tempo em que a ação acontecerá).

> Bloco de notas ou caderno.
(Para a transcrição dos dados, descobertos e medidos).

Procedimentos seguidos na realização do experimento:

Primeiramente, mediremos as massas dos blocos, logo depois armaremos e “construiremos” o melhor local possível para a realização do projeto, prenderemos a roldana (a polia), por exemplo, na quina de uma mesa, com a ajuda de fita adesiva. Amarraremos a corda (que será o barbante ou o nylon) nos blocos A e B. O bloco B ficará sobre a mesa em uma distância da roldana (horizontal, que será medida) e o A ficará pendurado (Vertical) a uma altura h da cadeira (que agirá como a placa, na qual o bloco A irá se estabilizar, que também será medida). A partir do momento em que soltarmos o sistema, começaremos a marcar o tempo que ele demorará para que ocorra o desejado. E então mediremos com a régua (ou fita métrica) o quanto o bloco B percorreu (x) e onde foi parar (O), quando o bloco A repousar sobre a cadeira.

Variáveis medidas:

As variáveis medidas e calculadas serão grandezas físicas escalares e vetoriais, sendo elas: comprimento(m), massa(kg), tempo(s), as forças(N) (Peso, Tração, Normal e Força de Atrito), aceleração(m/s²) e velocidade(m/s).

Erros e Incertezas:

Apesar de tentarmos reduzir ao máximo a quantidade de erros e incertezas estas serão inevitáveis como nos seguintes casos e situações:

•  Na medida da massa dos blocos A e B, nas quais iremos arredondar se possível esses valores ou usar apenas algarismos significativos para que possamos trabalhar com números mais exatos.

•  Utilizaremos situações “ideais”, onde estaremos desprezando a massa da roldana e da corda barbante ou “fio de nylon”, e no caso a elasticidade deste.

•  Imprecisões nas medições, com erros acidentais e /ou de instrumentos defeituosos com algum grau de ondulação ou deformação.

•  Utilizaremos a aceleração da gravidade como sendo ≈ 9,8.

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Roteiro do Projeto de Aprendizagem

Colégio Pedro II Unidade Centro

Alunas: Adalcinea Iara nº1

Ágatha Barbosa nº2

Brenda Rafael nº7

Fabíola Mesquita nº10

Turma: 2104

O Experimento: O trabalho consiste em tentar reproduzir o modelo apresentado no roteiro do projeto de aprendizagem. Tendo como objetivo medir o coeficiente de atrito do deslizamento de um bloco sobre uma superfície (sendo puxado por outro bloco).

Para a realização correta do experimento, é necessária a utilização de certas grandezas físicas tais como:

  • Massa
  • Velocidade
  • Tempo
  • Aceleração
  • Distância
  • Forças (Tração, Peso, Normal e Força de Atrito)

— Materiais necessários:

  • Duas caixas com massas distintas. (blocos A e B)
  • Fio de náilon. (Será a corda que liga as caixas)
  • Carretel de esparadrapo (Será utilizado como uma roldana)
  • Cronômetro (A fim de medir os intervalos de tempo)
  • Mesa (Apoio dos blocos)
  • Balança (Medir a massa dos blocos)
  • Banco (Para frear o bloco e possibilitar-nos de calcular a altura)
  • Calculadora (Cálculos)
  • Fita métrica, trena ou régua milimetrada (Medir os comprimentos)
  • Fita crepe (Marcar as distâncias)

Procedimentos: Em primeiro lugar, pesaremos as caixas (utilizadas como blocos) e tomaremos nota de suas massas. Em seguida, as conectaremos usando o fio de náilon e posicionaremos o carretel (usado como roldana)  na quina da mesa, de modo que um dos blocos (A) repouse sobre a mesa e o outro (B) fique pendurado.

Usaremos a fita crepe para marcar a posição inicial do bloco A e a altura do bloco B até o banco. Após colocar o sistema em movimento, marcaremos a nova posição do bloco A (e então calcularemos o deslocamento). Ao colocarmos o sistema em movimento, ativaremos o cronômetro e calcularemos a variável do tempo.

Após termos todas as medidas necessárias, realizaremos o trabalho utilizando fórmulas físicas ensinadas em sala de aula pelo professor Sérgio Lima.

— Considerações finais:

  • Desprezaremos a massa da roldana e o fio de náilon será tratado como ideal (inextensível).
  • Utilizaremos arredondamentos de algumas grandezas, utilizando apenas seus números diretos (e mantendo a aceleração da gravidade 9,8 m/s²)
  • Pode haver uma pequena diferença de tempo entre o real início do percurso e o acionamento do cronômetro (assim como seu fim e o desligamento deste), que deverão de desconsiderados.

 

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